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Nota MT premia 1.008 consumidores no sorteio mensal de março; confira o resultado

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A Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz) realizou, na manhã desta quinta-feira (13.04), o sorteio do Programa Nota MT referente ao mês de março. Ao todo, 1.008 consumidores foram contemplados com prêmios de R$ 500, R$ 10 mil, R$ 50 mil e R$ 100 mil. A lista completa dos ganhadores pode ser acessada no site ou aplicativo do Nota MT.

Os prêmios de R$ 100 mil foram sorteados para duas moradoras de Cuiabá, Izabelle Kristine Carulla e Rosiany Esteffany Heliodoro da Silva. Já as premiações de R$ 50 mil saíram para Carlos Rossato da Silva Avila, de Cuiabá, Fabíola Barros Castrillon, de Cáceres, e Herica Cristina de Oliveira Gonçalves, de Guarantã do Norte.

Cinco pessoas foram sorteadas com os prêmios de R$ 10 mil, são elas: Anderson Goulart Corbetta, de Jaciara, Marcelo Antonio dos Santos, de Alta Floresta, Rosangela Pinta Veríssimo, de Várzea Grande, além de Clerio Bedoni e Sandra Regina da Conceição, de Cuiabá. Outros 998 consumidores vão receber valores de R$ 500, sendo que um deles foi contemplado duas vezes – com bilhetes diferentes, e vai receber R$ 1.000.

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Dos prêmios sorteados, a capital Cuiabá foi a que acumulou maior número de premiações, para 334 moradores. Destacam-se também Sinop com 92 ganhadores, Várzea Grande com 69 premiados, além de Rondonópolis que teve 53 moradores contemplados no sorteio.

Durante o sorteio, o superintendente de Gerenciamento de Projetos da Sefaz, Gilson Pregely, destacou que o Nota MT é uma ferramenta importante de cidadania e educação fiscal. É a partir da ação do consumidor, quando ele exige o documento fiscal da compra, que o Estado tem a garantia de que o imposto será recolhido.

“O Nota MT faz parte de um programa maior que é o de cidadania fiscal, que visa conscientizar o consumidor sobre seus direitos e deveres, além do papel importante de ele tem de contribuir com a fiscalização. Isso porque o consumidor é o contribuinte, de fato, ele que paga o imposto que está embutido no valor da mercadoria. As empresas recolhem esse imposto para que, depois, o Estado faça as políticas públicas”, afirma Gilson.

Além dos consumidores contemplados, as entidades sociais indicadas por eles recebem o valor correspondente a 20% de cada premiação. Dentre as instituições escolhidas pelos ganhadores dos prêmios de maior valor – R$ 100 mil, R$ 50 mil e R$ 10 mil – estão a Associação de Amigos da Criança com Câncer De Mato Grosso (AACC) e o Hospital de Câncer, de Cuiabá. As APAEs de Guarantã do Norte e de Alta Floresta também foram indicadas.

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O Nota MT já premiou, até o momento, mais de 40 mil consumidores e 217 entidades sociais. Somando os prêmios e os valores repassados para as instituições, já foram pagos cerca de R$ 28 milhões por meio do programa.

Fonte: Governo MT – MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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