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Primeira-dama de MT agradece Governo de MT pelas entregas do SER Família Solidário em aldeias indígenas

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O programa SER Família Solidário, idealizado pela primeira-dama de MT, Virginia Mendes, está realizando missão nas aldeias indígenas do Estado para entrega de cestas de alimentos e kits de higiene e limpeza. A primeira-dama do Estado é voluntária no Governo e acompanha a ação, por meio dos registros e mensagens.

A execução do programa é gerenciada pela Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc), com apoio da Unidade de Ações e Atenção à Família (Unaf) e Superintendência de Assuntos Indígenas da Casa Civil, que conta com o apoio logístico da defesa civil.

Nesta semana, entre os dias 22 e 26, as equipe fizeram as entregas em aldeias localizadas nos municípios de Novo São Joaquim, General Carneiro, Poxoréu e Barra do Garças. Esta é terceira etapa da missão e foram contempladas 28 aldeias e mais de 600 cestas básicas e kits de higiene e limpeza foram entregues

A primeira-dama Virginia Mendes agradeceu pelo empenho e dedicação das equipes que participaram dessa força-tarefa.

“Gratidão as equipes que durante toda essa semana visitaram os nossos irmãos indígenas, eu amo meu povo e ajudar a cuidar deles é uma missão que faço de coração. Logo, logo quero estar com eles, sinto muitas saudades. Fico feliz pelas equipes da Setasc, Unaf, Defesa Civil e superintendência de assuntos indígenas levarem além dos alimentos e kits de higiene e limpeza atenção, carinho, e ver de perto o que eles realmente precisam. Quero também destacar a sensibilidade do Governo de Mato Grosso, e agradecer ao governador Mauro Mendes pela confiança em nosso trabalho. Não fazemos nada sozinhos”.

Arquivo da primeira-dama de MT Virginia Mendes com o cacique Raoni em uma das visitas a aldeia Meruri (Foto: Jana Pessoa)

O cacique Geraldo da aldeia Volta Grande, localizada em Novo São Joaquim, ressaltou a presença ativa da primeira-dama Virginia Mendes e do Governo de MT.

“A primeira-dama Virginia e o governador Mauro Mendes sempre apoiam o povo Xavante. As cestas básicas ajudam as comunidades e as crianças se alimentam melhor. A primeira-dama Virginia Mendes está fazendo um trabalho ótimo por nós”, disse.

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 Vice-cacique Tadeu, da aldeia Três Rios. (Foto: João Reis)

“Antes as aldeias não tinham essa atenção, mas agora temos as visitas e agradecemos muito por essa oportunidade”, destacou o vice-cacique Tadeu, da aldeia Três Rios (Poxoréu).

O cacique Valter Awe Rairo, da aldeia Imaculada Conceição em Novo São Joaquim, falou da importância da ação e da saudade que sente da primeira-dama de MT. “Primeira-dama Virginia estamos com saudades da senhora e sentimos sua falta nas visitas, mas é bom saber que a senhora está bem. Estamos agradecidos porque a senhora articulou as entregas dos alimentos e kits. Queremos a senhora recuperada logo”.

“Com a primeira-dama Virginia Mendes e o nosso governador os resultados chegam pra nós”, afirmou o cacique Graciliano da Aldeia São Francisco (Poxoréu).

As entregas do Ser Família Solidário nas aldeias indígenas tiveram início no mês de abril e já percorreram os municípios de Rondonópolis, Vila Bela da Santíssima Trindade, Poxoréu, General Carneiro e Novo São Joaquim. Ao todo 1.150 cestas e kits de higiene e limpeza foram entregues até o momento.

Padre Andelson, líder da missão Salesiana na aldeia Meruri (Foto: João Reis - Setasc)

O padre Andelson, líder da missão Salesiana na aldeia Meruri em General Carneiro, destacou as ações e lembrou que na pandemia foi possível fortalecer os laços de bondade. “Na pandemia de certa forma as pessoas tiveram a oportunidade de se aproximar do amor, fazer boas ações e resgatar a compaixão. O bem quanto mais a gente faz mais pessoas são alcançadas. Nossa gratidão ao Estado, ao governador Mauro Mendes, a nossa querida primeira-dama Virginia Mendes, madrinha dos povos indígenas, nossa querida amiga e irmã que já pisou essas terras e nossa gratidão a todas as equipes que participam desta missão de amor”.

Cacique Osmar Aroenoguaijwy, da aldeia Meruri. (Foto: João Reis -Setasc)

“Em nome do nosso povo agradeço esta ação do Governo do Estado por meio da nossa querida irmã Virginia Mendes. As cestas básicas são apenas uma parte das ações dentre tantos projetos que nosso povo tem sido contemplado. Então só temos a agradecer”, ratificou o cacique Osmar Aroenoguaijwy, da aldeia Meruri (General Carneiro).

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De acordo com a Setasc, nas visitas às aldeias todas as famílias estão sendo cadastradas, e as informações serão confrontadas com os cadastros realizados nos municípios para o programa SER Família Indígenas. “Como a primeira-dama Virginia Mendes e o governador Mauro Mendes sempre nos cobra, as famílias que precisam ser assistidas com os programas devem estar devidamente cadastradas e têm que ser atendidas com qualidade e eficiência”, pontuou a secretaria da Setasc, Grasi Bugalho.


Cacique Kléber Rodrigues Mentoreo , da aldeia Meri Bore Eda, etinia Boe-bororo (Foto: João Reis - Setasc)

“Nós queremos agradecer não só essas cestas básicas e esse momento, mas todo o trabalho que a gente vem acompanhando e sabemos que a primeira-dama Virginia Mendes, ao lado do governador Mauro Mendes, está empenhada, acompanhamos os trabalhos sociais e a gente tem admirado muito. Somente quem precisa sabe o quanto é valioso alguém que olhe por nós, então dona Virginia a senhora tem olhado e eu tiro o chapéu para a senhora”, declarou o Cacique Kléber Rodrigues Mentoreo , da aldeia Meri Bore Eda, etinia Boe-bororo (General Carneiro).

Ação emergencial

Além das entregas programadas, no último sábado (20.05), Indígenas da etnia Xavante de 22 aldeias próximas ao município de Paranatinga, receberam 290 cestas e kits de higiene e de limpeza, e 300 cobertores dos Programas SER Família Solidário e Aconchego. Uma ação articulada pela primeira-dama Virginia Mendes e o governador Mauro Mendes em caráter emergencial.

Fonte: Governo MT – MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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