MATO GROSSO
Bêbado, motorista de Hilux destrói conveniência e agride o dono
MATO GROSSO
Um homem de 36 anos foi preso na madrugada desta segunda-feira (29), em Cláudia (568 km a nordeste de Cuiabá), depois de destruir com seu veículo uma conveniência de bebidas, agredir o proprietário, de 57 anos, e colidir no veículo da vítima.
O homem, que conduzia uma Toyota Hilux, onde também estavam sua esposa e filha bebê, chegou na conveniência, localizada na Avenida Marechal Cândido Rondon, dirigindo em alta velocidade, e tentou entrar no estabelecimento, que já estava fechado.
Com sua caminhonete, ele então começou a pressionar o proprietário contra seu veículo, uma Fiat Strada, momento em que o sobrinho da vítima e outras pessoas intervieram na situação.
Irritado, o homem desembarcou da caminhonete e falou para a vítima: “Seu filho da p…! Hoje eu quero confusão!”. Com a ajuda das testemunhas, a vítima conseguiu se defender e se desvencilhar do agressor
Em seguida, ele entrou novamente na Hilux, quando começou a bater o veículo no estabelecimento, enquanto a filha chorava e a esposa gritava no carro. Não satisfeito, ele ainda bateu na Strada da vítima e a arrastou por alguns metros.
O criminoso foi encontrado ainda no local e detido pela Polícia Militar. Conforme o B.O., ele estava embriagado, com machucados no rosto, e disse que apenas queria comprar bebidas.
Porém, a confusão teve início depois de ele fazer uma “brincadeira” com o atendente. Segundo ele, após ser agredido, ficou irritado e usou o carro para destruir o estabelecimento e o carro da vítima.
Depois de receber atendimento médico, o homem foi conduzido à delegacia. Não foi informado o estado de saúde da criança e da mulher que estavam no carro.
O caso é investigado.
Veja o vídeo abaixo:


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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