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Três pessoas morreram em rodovias federais durante o feriado

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Durante o feriado de Corpus Christi de 2023, três pessoas morreram em acidentes nas rodovias federais brasileiras. Em 2022 foram registradas duas mortes no mesmo período. De acordo com balanço divulgado nesta segunda-feira (12) pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), Já o número de acidentes ofoi 45% menor, totalizando 11.

O número de pessoas feridas ficou em 11, o que representa uma redução de 41% em relação a 2022. As ações da PRF resultaram na abordagem de 2.726 veículos e de 2.984 pessoas, além de “diversas situações de risco e infrações” que resultaram em 1.232 autuações.

As infrações mais comuns destacadas pela PRF foram ultrapassagens proibidas (106); falta de uso de cinto de segurança (58 casos); e falta de capacete em condutores de motocicletas (50 ocorrências).

Foram feitos 1.878 testes de bafômetro, que resultaram na autuação de 14 motoristas por dirigirem “sob influência de álcool”. Em diversas partes do país, as equipes de policiais fizeram apreensões de drogas; e de veículos roubados e adulterados.

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A PRF destaca, entre os casos, o ocorrido durante a fiscalização de um ônibus que ia da Região Norte para Fortaleza (CE). Nele, os agentes encontraram, “escondidos na bagagem de uma passageira de 26 anos, natural do Pará e sem antecedentes criminais, cerca de 6 quilos de maconha do tipo ‘skunk’ e aproximadamente 1 quilo de cocaína pura”.

Fonte: EBC GERAL

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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