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Parque Tecnológico Mato Grosso é tema do novo episódio do podcast Conecta Jovem

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O Parque Tecnológico Mato Grosso foi tema do episódio desta semana do podcast Conecta Jovem, realizado pelo Governo de Mato Grosso. Contando com a participação do coordenador do Parque, Rogério Nunes, o episódio abordou como os avanços do Parque vem colaborando com o desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação no Estado.

Criado em 2015, o Parque Tecnológico Mato Grosso é um empreendimento feito e gerido com o objetivo de promover pesquisa e inovação na área tecnológica e de estimular a cooperação entre instituições de pesquisa, universidades e empresas.

Fazendo parte da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Seciteci), o Parque desenvolve uma série de atividades nas áreas de agronegócio, biotecnologia, tecnologia da informação e comunicação, geociência, química verde e ambientes de inovação.

“Com o Parque a gente cria um ambiente favorável para que muitos jovens, que a gente chama de ‘os cérebros’, não migrem, para que eles possam ser formados aqui, desenvolvam seus estudos aqui e também possam contribuir com o desenvolvimento do nosso Estado. É muito importante que o Estado crie essa rede, para que tenhamos mais oportunidades de manter esses jovens aqui”, disse Rogério.

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O evento Cidades Inovadoras também foi tema do diálogo com as apresentadoras Camilla Zeni e Katharina Yamashita. De acordo com Rogério, a ação é um importante espaço de encontro entre os gestores dos 141 municípios e empresas que criam soluções inovadoras para diferentes problemas da administração pública.

Além disso, o coordenador destacou a importância do evento para encontrar respostas para o questionamento que movimenta toda a programação: “Como transformar nossas cidades mais sustentáveis e inteligentes?”. Em parceria com a Seciteci, o evento acontece entre os dias 27 e 28 de junho, no Teatro do Cerrado Zulmira Canavarros.

“Agora a gente traz ‘sustentabilidade’ e mais do que isso, a gente traz um questionamento: Como as nossas cidades podem ser sustentáveis? Então é isso que a gente tem nesse evento, vamos nos reunir em dois dias, trazendo gestores de todo o Brasil. Teremos palestras, oficinas, rodadas de negócios e mais, sempre voltado para o tema sustentabilidade”, reforçou o coordenador.

Acesse o episódio desta semana do podcast pelos links do Youtube e Spotify.

Evento

As inscrições são gratuitas e já estão disponíveis pela plataforma Sympla, para garantir a participação, clique aqui. Na plataforma também é possível visualizar a programação completa do evento. Já para saber mais sobre as ações do Parque Tecnológico Mato Grosso, clique aqui.

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Fonte: Governo MT – MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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