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“Como pescador eu mal conseguia cobrir as despesas; trabalhar como guia mudou minha vida para melhor”, afirma pantaneiro

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José Rodrigues Leite, de 71 anos, natural de Cáceres (220 km de Cuiabá), viu sua vida mudar quando decidiu trocar a atividade de pesca profissional pela de guia de turismo de pesca na região.

Criado em uma família com 10 irmãos – e que sobreviveu graças à pesca -, o pantaneiro conta que a diminuição dos peixes no rio, acentuada nos últimos anos, gerou preocupação e motivou a mudança de atividade.

“A minha vida mudou para melhor. Hoje ganho entre três a quatro salários mínimos trabalhando como guia, algo que não tinha como pescador, quando eu mal conseguia cobrir as despesas do barco, motor, tralhas, combustíveis e alimentos”, acrescenta.

A preocupação de José Rodrigues é a mesma de Emiliano Pinto Miranda, de 67 anos. Nascido no Pantanal mato-grossense, ele relata que também optou por trocar a profissão de pescador pela de guia de pesca após perceber, ao longo dos últimos anos, que os peixes estão desaparecendo da bacia do Paraguai.

O idoso ainda conta que, com a experiência adquirida, hoje atua como piloto de barco para os turistas que procuram a região para a pesca. Com a atividade, ele diz, chega a receber até quatro salários mínimos por mês.

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Os pescadores, que vivenciaram o impacto da redução do estoque pesqueiro nos rios de Mato Grosso, defendem a aprovação do projeto Transporte Zero, do Governo de Mato Grosso. A proposta visa combater a pesca predatória nos rios do estado, considerando a diminuição de peixes, que coloca em risco várias espécies nativas de Mato Grosso e estados vizinhos.

A história foi contada pelo repórter João Arruda, no site Jornal Oeste, nesta sexta-feira (16.06).

Confira a matéria publicada pelo Jornal Oeste na íntegra aqui.

Fonte: Governo MT – MT

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CONCEEL-EMT participa de evento que discute o futuro da energia no Brasil

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Os conselheiros do Conselho de Consumidores da Energisa Mato Grosso (CONCEEL-EMT estão participando nesta quinta e sexta-feira (28) do XXV Encontro Nacional de Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica, realizado em Belém. A cidade, que recentemente sediou a COP 30, volta a receber importantes debates sobre energia, sustentabilidade e justiça social. O evento está sendo realizado no Hotel Princesa Louçã.

A participação dos conselheiros do CONCEEL-EMT tem como objetivo acompanhar de perto as discussões e painéis da programação, que este ano tem como tema central: “Mudanças climáticas e justiça energética: desafios e propostas para acesso à energia limpa e preços justos”.

Durante o encontro, os representantes do conselho estão presentes em mesas redondas, apresentações técnicas e diálogos que abordam temas essenciais para o setor elétrico. A iniciativa reúne representantes de todo o país.

“Participar do encontro nacional é fundamental para aprofundar o debate sobre direitos dos consumidores, acompanhar tendências do setor elétrico e contribuir para propostas que promovam justiça energética, sustentabilidade e preços mais equilibrados”, ressaltou o Benedito Paulo de Abreu, vice-presidente do CONCEEL-EMT.

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Sobre o CONCEEL-EMT

O conselho tem como objetivo orientar, analisar e opinar sobre questões relacionadas ao fornecimento, às tarifas e à adequação dos serviços prestados ao consumidor final. O conselho não possui relação de subordinação com a distribuidora Energisa/MT e é composto por representantes das seguintes classes de consumo: residencial, comercial, industrial, rural e poder público.

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