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Rio tem dia de verão às vésperas da chegada de uma frente fria

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A cidade do Rio de Janeiro teve, nesta quinta-feira (13), um dia típico de verão, com a temperatura máxima chegando a 37,2º Celsius (0ºC),no bairro de Irajá, na zona norte, às vésperas da chegada do um ciclone extratropical que já atingiu a região sul do país, provocando chuva forte, ressaca do mar, queda de árvores sobre a rede elétrica e a morte de uma pessoa.

O veranico que atingiu o Rio em pleno inverno deve-se à aproximação de um sistema pré-frontal que antecede a chegada de uma frente fria. Para esta sexta-feira (14), está prevista uma queda brusca na temperatura, estimada em 10ºC.

De acordo com o Sistema Alerta Rio, nesta noite, a aproximação de uma frente fria causará aumento de nebulosidade na cidade do Rio de Janeiro, com céu parcialmente nublado a nublado e sem previsão de ocorrências de chuva. Os ventos estarão moderados a fortes, entre 52 quilômetros por hora (Km/h) e 76 Km/h. Hoje (13), ventos fortes, chegaram a 64,8 Km/h às 10h48 no Aeroporto Internacional do Galeão, 

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O aviso de ressaca emitido pela Marinha do Brasil vale para o período entre as 21h desta quinta-feira e as 9h de sábado (15), com previsão de ondas de 2,5 metros a 4 metros de altura.

Para esta sexta-feira (14), devido à passagem da frente fria e de um sistema de baixa pressão associado, há previsão de chuva fraca a moderada isolada, a qualquer hora do dia. Os ventos estarão moderados a fortes (entre 52 Km/h e 76 km/h).

Fonte: EBC GERAL

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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