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Conheça as seleções campeãs mato-grossenses dos Jogos Estudantis

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As seleções campeãs mato-grossenses de basquete, futsal, handebol e voleibol dos Jogos Estudantis de Seleções já foram definidas. Formadas por estudantes de 15 a 17 anos, as equipes municipais venceram a etapa estadual da competição escolar realizada em Água Boa, de 21 a 27 de julho, pela Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT).

Confira quais foram as seleções campeãs.

No basquetebol, o título estadual masculino ficou com a seleção de Nova Mutum; e no feminino, a campeã foi a seleção de Querência.

No futsal, as campeãs mato-grossenses são as seleções de Cáceres, no masculino, e a de Várzea Grande, no feminino.

No handebol, a seleção masculina do município de Sorriso assegurou o título estadual; no feminino, o título de campeã mato-grossense ficou com a seleção municipal de Campo Verde.

E no voleibol, os títulos estaduais foram conquistados pelas seleções masculina de Primavera do Leste, e a feminina de Cuiabá.

Além dos títulos estaduais, as oito seleções campeãs garantem vaga para representar Mato Grosso nos Jogos da Juventude 2023. Organizada pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), a competição nacional reunirá os melhores atletas de até 17 anos do país, de 01 a 16 de setembro, em Ribeirão Preto.

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A etapa estadual dos Jogos Estudantis de Seleções Mato-grossenses teve a participação de 92 seleções de 39 municípios mato-grossenses, totalizando quase 1,2 mil pessoas, entre atletas, técnicos e dirigentes. As equipes participantes já haviam sido vencedoras das etapas regionais de sua modalidade e gênero.

“Chegamos à fase final das competições escolares mato-grossenses. Depois de 10 etapas regionais e três estaduais, definimos os representantes de Mato Grosso nas etapas nacionais. Parabéns a todas as equipes campeãs e nosso agradecimento também a todas que participaram, abrilhantaram e acreditaram na nossa missão de levar esporte a todos os cantos do Estado”, celebra o secretário da Secel, Jefferson Carvalho Neves.

Outras etapas estaduais

De 01 a 07 de julho, o município de Lucas do Rio Verde sediou a etapa estadual dos Jogos Escolares Mato-grossenses. Compostas por estudantes de 12 a 14 anos, as equipes escolares disputam a fase nacional em evento organizado pela Confederação Brasileira do Desporto Escolar (CBDE), em datas e locais ainda a serem definidos.

E de 13 a 16 de julho, o município de Várzea Grande sediou a etapa estadual de modalidades individuais, que incluem atletismo, badminton, ciclismo, ginástica rítmica, judô, natação, taekwondo, tênis de mesa, vôlei de praia e Wrestling. Os campeões e campeãs mato-grossenses nessas modalidades, na faixa etária de 14 a 17 anos, também participam dos Jogos da Juventude organizados pelo COB.

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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