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Policiais da Dema participam de Seminário de Combate ao Crime Ambiental na Amazônia

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Dois investigadores lotados na Delegacia Especializada do Meio Ambiente ¿representaram Mato Grosso no seminário Estratégias para o Combate ao Crime Ambiental na Amazônia, promovido pela Associação Brasileira dos Membros do Ministério Público de Meio Ambiente (Abrampa). O evento, que reuniu profissionais da área de meio ambiente, foi realizado ¿na semana passada, na sede do Ministério Público de Rondônia, na cidade de Porto Velho (RO).

O evento foi uma ação complementar ao curso “Combate ao Crime Ambiental na Amazônia Legal”, organizado pelo projeto Amazônia em Foco e executado pela Abrampa, nos meses de maio a junho e capacitou servidores das polícias civis e militares dos Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Rondônia, Roraima, Pará e Tocantins para atuação no combate aos ilícitos ambientais na Amazônia Legal.

Entre os representantes de Mato Grosso, estavam os investigadores da Dema, Luiz Carlos da Silva Filho e Valdete Martins Silva, o comandante do Batalhão de Polícia Militar de Proteção Ambiental – Ten Cel PM Fagner Augusto do Nascimento.

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O seminário foi aberto com a fala da Promotora de Justiça do Ministério Público da Bahia e coordenadora do projeto da Abrampa Amazônia em Foco, Cristina Seixas Graça, que destacou a importância do evento para promover a atuação planejada, estratégica e articulada das polícias Federal, Militar e Civil com o Ministério Público na defesa do bioma amazônico.

O evento contou com as participações do procurador-geral de Justiça, Ivanildo de Oliveira, do promotor de Justiça Pablo Hernandez Viscard, com a presença do promotor de Justiça e diretor da Escola Superior do Ministério Público de Rondônia, Marcelo Lima de Oliveira, e da coordenadora jurídica do projeto Amazônia em Foco, Aidee Maria Moser, e demais autoridades.

A capacitação tem como objetivo fortalecer a rede de proteção da Amazônia e favorecer o intercâmbio de estratégias de atuação conjunta. Os temas abordados foram: desafios da investigação criminal na Amazônia; casos emblemáticos e experiências exitosas em ações no combate aos crimes ambientais na Amazônia; estratégias de investigação em crimes ambientais conexos com lavagem de capitais, organização criminosa e outros ilícitos e possibilidades de investigação criminal com a utilização de ferramentas tecnológicas.

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As ações realizadas pela Delegacia Especializada do Meio Ambiente de Mato Grosso, coordenada pela Delegada Titular Liliane de Souza Santos Murata Costa, juntamente ao Batalhão de Polícia Militar de Proteção Ambiental sob o comando do Ten Cel PM Fagner Augusto do Nascimento, foram bastante elogiadas e reconhecidas entre os participantes do evento, como referência no combate aos crimes ambientais na Amazônia.

O seminário foi encerrado com a criação de um documento que reuniu propostas de atuação conjunta e que será enviado aos PGJ’S, Comandantes da Polícia Militar e Diretores da Polícia Civil dos Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Rondônia, Roraima, Pará e Tocantins.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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