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Lei reconhece Lagoa Dourada como a Capital Nacional do Rocambole

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Foi publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (3) a Lei 14.646/23, que confere ao município de Lagoa Dourada (MG) o título de Capital Nacional do Rocambole. A norma sancionada na quarta-feira (2) pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, decorre do PL 2209/21, do deputado Aécio Neves (PSDB-MG). A proposta foi aprovada pela Câmara no ano passado.

Com aproximadamente 12 mil habitantes, Lagoa Dourada é um município com grande pecuária leiteira, além de importante produtor de hortigranjeiros e da iguaria da qual foi declarada “capital nacional”.

A cada ano, Lagoa Dourada sedia a Festa do Rocambole e Mostra Cultural, evento que celebra a importância do doce para a economia e a cultura da cidade, atraindo pessoas de várias partes de Minas Gerais e do Brasil.

“O rocambole de Lagoa Dourada, além de ser símbolo da identidade local, gera emprego e renda para povo lagoense, impulsionando a atividade de produtores locais, comerciantes e prestadores de serviços”, disse ainda Aécio Neves.

Também o modo de fazer o rocambole de Lagoa Dourada foi inventariado em 2007, como patrimônio imaterial municipal no Inventário do Patrimônio Artístico e Cultura (Ipac), do Instituto Estadual de Preservação do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha).

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O município já ostenta o título de Capital Estadual do Rocambole, conferido pela lei estadual 23.509/19, da Assembleia Legislativa de Minas Gerais.

Da Redação – RL

Fonte: Câmara dos Deputados

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MATO GROSSO

Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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