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Fernando Corrêa tem sinalização viária revitalizada e Semob começa melhorias na Avenida das Torres

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O secretário de Mobilidade Urbana, Juares Samaniego, anunciou o início dos trabalhos de revitalização das sinalizações da Avenida Edna Maria Albuquerque Affi (Avenida das Torres). A Pasta tem liderado essas ações devido à importância de uma sinalização viária clara e bem mantida para garantir a segurança de motoristas, ciclistas e pedestres. A revitalização da sinalização na Av. Fernando Corrêa teve as pinturas renovadas, faixas de pedestres bem definidas e iluminação adequada.

A Avenida Fernando Corrêa é uma das principais vias de acesso na cidade e agora se apresenta como um exemplo de como a sinalização viária pode contribuir para a fluidez e a segurança do trânsito. Os condutores elogiam a visibilidade melhorada, que facilita a identificação de faixas de rolamento, áreas de parada e as normas de tráfego. A Semob continuará esses trabalhos em locais estratégicos da cidade, como nas grandes avenidas, beneficiando também escolas, creches, unidades de saúde e locais de grande circulação de pessoas, conforme comentou o secretário de Mobilidade Urbana.

Ele ressalta ainda que a revitalização das pinturas representa a segurança e a organização do tráfego em uma área que abrange bairros residenciais, áreas comerciais e instituições educacionais. “O planejamento da Semob inclui a realização dos trabalhos de revitalização em frente a escolas, creches, unidades de saúde e outros locais estratégicos. Essa abordagem estruturada visa priorizar a segurança de crianças, idosos e todos os cidadãos que utilizam esses espaços diariamente. Com ações como essa, a Semob demonstra compromisso com a segurança viária e o bem-estar da comunidade. A revitalização da sinalização não apenas melhora a qualidade de vida dos cidadãos, mas também ajuda a promover uma cultura de respeito às regras de trânsito, contribuindo para um ambiente urbano mais seguro. A transformação das vias urbanas por meio da revitalização da sinalização é um lembrete poderoso de que pequenas mudanças podem ter um impacto significativo no cotidiano das pessoas. Com a Semob à frente desses esforços, a cidade está no caminho certo para um futuro mais seguro e acessível para todos”, concluiu.

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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