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Governador destaca ação da primeira-dama: “Mais uma alternativa eficiente de combate à violência doméstica”

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O governador Mauro Mendes afirmou que o programa SER Família Mulher, lançado nesta quarta-feira (09.08), é mais uma alternativa eficiente para combater a violência doméstica em Mato Grosso.

O programa, idealizado pela primeira-dama Virginia Mendes, vai conceder auxílio financeiro de R$ 600 para as mulheres que passam por situação de violência doméstica.

“Desejamos que a violência não aconteça. Mas acontecendo, precisamos ter a capacidade de agir de acordo com a lei, e acolher essa mulher, para ela não ficar submissa nessa situação dentro da relação. Esse cartão vai possibilitar uma ajuda para aluguel social, para ela ter um nível de amparo até conseguir reconstruir sua vida”, explicou o governador.

O auxílio vai abranger mulheres em situação de vulnerabilidade financeira e que estiverem sob medida protetiva. Elas também receberão acompanhamento familiar por 12 meses.

“Precisamos restabelecer essa cultura de respeito dos homens com as mulheres. Essa ação é mais um instrumento eficiente, que se soma às medidas que temos implementado, como o boletim de ocorrência virtual e o botao do pânico. Cada vez mais teremos condições e mecanismos para interagir rapidamente e acolher as vítimas”, registrou.

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Conforme o governador, além dessas medidas e das campanhas de conscientização, o Governo de Mato Grosso dará atenção especial para qualificar as mulheres vítimas de violência doméstica.

“Vamos fazer tudo aquilo que está ao nosso alcance. O programa SER Família Capacita terá um foco especial para essas mulheres, de forma a ajudá-las a terem uma qualificação e independência financeira, passo importante para quebrar o vínculo com o agressor”, pontuou.

Fonte: Governo MT – MT

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Rodrigo Bressane oficializa candidatura a desembargador pelo Quinto Constitucional na OAB-MT

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O advogado Rodrigo Bressane protocolou, nesta sexta-feira (15), na sede da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT), sua candidatura à vaga de desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) pelo Quinto Constitucional.

Com mais de vinte anos de atuação na advocacia, Bressane destacou que a decisão de concorrer ao cargo decorre da intenção de contribuir para o aprimoramento do Judiciário e como legítimo representante das bandeiras da advocacia no Tribunal.

“Coloco meu nome à disposição da advocacia e da sociedade mato-grossense com a convicção de que é possível unir experiência, técnica e responsabilidade para servir à Justiça com imparcialidade e respeito aos direitos fundamentais, bem como as prerrogativas dos advogados”, afirmou.

O processo de escolha do representante da advocacia ao cargo de desembargador segue os trâmites definidos pela OAB-MT, com etapas que incluem inscrição, análise de documentação, entrevistas e votação da classe, antes do envio da lista sêxtupla ao Tribunal de Justiça.

Professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) em cursos de pós-graduação e MBA, Bressane alia a prática profissional à atividade acadêmica, contribuindo para a formação de novos profissionais de diversas áreas.

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Participou ativamente de comissões temáticas da OAB-MT, inclusive como presidente da Comissão do Agronegócio, colaborando com debates e propostas para o fortalecimento da advocacia. Sua trajetória também inclui expressiva atuação na área Agroambiental, entre outras áreas.

Representante da advocacia

Bressane afirmou que, caso seja escolhido para integrar o Tribunal de Justiça, será um representante efetivo da advocacia, comprometido em defender as prerrogativas dos advogados e preservar a importância do papel da classe na garantia do Estado de Direito. Segundo ele, trata-se de uma reivindicação justa e antiga dos advogados.

“O ‘advogado no tribunal’ não deve ser apenas um julgador, mas alguém que compreende e protege as condições necessárias para que a advocacia exerça sua função de forma livre e independente”, declarou.

Para ele, a presença de advogados no Tribunal de Justiça, por meio do Quinto Constitucional, assegura uma visão prática das demandas sociais e uma compreensão mais ampla das dificuldades que chegam ao Judiciário.

“O advogado que integra o tribunal leva consigo a experiência de lidar diretamente com as necessidades e expectativas dos cidadãos”, pontuou.

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O Quinto Constitucional é previsto pela Constituição Federal e estabelece que um quinto das vagas nos tribunais seja preenchido por advogados e membros do Ministério Público, indicados pelas respectivas instituições e nomeados pelo chefe do Poder Executivo.

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