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Primeira-dama de MT participa da 2ª edição do Mutirão da Cidadania na fronteira

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A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, participa, nesta quarta-feira (23.08), da 2ª edição do Mutirão Cidadania realizado em área de fronteira. A ação é promovida pela Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc), em parceria com o Grupo Especial de Fronteira (Gefron), com o apoio da Unidade de Ações Sociais e Atenção à Família (Unaf), e parceiros. Os serviços contemplarão a comunidade Aparecida do Distrito Ponta do Aterro, localizada em Vila Bela da Santíssima Trindade.

“Os mutirões de cidadania contemplam a população com diferentes serviços e esses são acessos importantes. Para nós, que temos acesso facilitado, pode parecer coisa muito simples, mas para quem está em locais mais distantes faz uma grande diferença. Essa é a finalidade dos serviços de Assistência Social e Cidadania, tornar a vida do cidadão prática e digna”, destacou a primeira-dama Virginia Mendes.

Serão oferecidos serviços de foto 3×4; 2ª via de documentos; plastificação de documentos; sorteios de brindes; atendimento odontológico e médico.

A comunidade ainda será contemplada com os programas idealizados pela primeira-dama Virginia Mendes, o SER Família Solidário, com 300 cestas de alimentos e kits de higiene e limpeza; 300 filtros de barro; e o Aconchego, com 300 cobertores.

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As ações contam com apoio da Prefeitura Municipal, Politec, Polícia Federal e Receita Federal.

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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