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Prazo para professores e estudantes se inscreverem na IV Mostra Científica Steam MT é prorrogado

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A Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT) prorrogou até 12 de setembro o prazo para professores e estudantes do Ensino Fundamental e Médio se inscreverem na IV Mostra Científica Steam MT 2023. Poderão concorrer projetos relacionados às práticas das áreas de Ciências da Natureza, Matemática, Tecnologias, Engenharias e Arte, por meio das linguagens nas escolas urbanas, do campo, quilombolas e indígenas.

Outra mudança promovida no edital é quanto a avaliação dos projetos, que será realizada no dia 16 de outubro. A seletiva estadual será divulgada no site da Seduc no dia 8 de novembro.

De acordo com a líder da Política de Tecnologia no Ambiente Escolar, Silvana Copceski, a mostra tem por objetivo ampliar o protagonismo estudantil e fortalecer as práticas científicas na era tecnológica e digital.

“Os projetos inscritos devem ser interdisciplinares e estar relacionados com desenvolvimento de robótica, prototipagem rápida, educação 4.0, realidade virtual e aumentada, simulações, entre outros”, explicou.

Outro requisito essencial para que as propostas sejam aprovadas é que tenham uma descrição objetiva dos resultados esperados, além das medições dos impactos gerados na comunidade. Mais uma meta é que todos os trabalhos sejam amplamente divulgados.

“A rede social escolhida para dar visibilidade nesta edição foi o TikTok. Cada vídeo deverá ter, no mínimo, um minuto e, no máximo, três minutos de duração. O tema deverá estar em destaque, assim como a sua abordagem científica”, pontuou Silvana.

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Na avaliação do secretário de Estado de Educação, Alan Porto, essa interação dos participantes com a sociedade já se torna um grande exercício científico e social. Ele observa que a prática Steam é uma das metodologias ativas empregadas na educação.

“No ensino tradicional o professor expõe o conteúdo enquanto o aluno anota e absorve passivamente as informações. Na metodologia ativa, os alunos são incentivados a discutir, criar soluções para problemas, interagir, ensinar e aprender uns com os outros. Isso tudo são ferramentas que objetivam otimizar o aprendizado, colocando os estudantes como protagonistas dos seus conhecimentos e no centro do processo de aprendizagem”, completou.

Organização

A mostra está organizada em duas etapas: regional e estadual. As categorias foram divididas em três grupos: Ensino Fundamental Anos Finais (6º ao 9º ano), Ensino Médio e Novo Ensino Médio – Formação Técnica e Profissional-Ensino Médio Técnico ou Profissionalizante.

Na etapa regional, que ocorrerá de agosto a outubro, acontecerá a apreciação dos projetos elaborados e desenvolvidos, podendo ser evento já ocorrido ou em andamento no ano letivo de 2023. Cada escola poderá inscrever quantos projetos quiser em cada categoria, com participação de equipes de no máximo dois estudantes e um professor cada uma.

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Para participar da competição, os estudantes devem estar regularmente matriculados na escola, podendo ser de turmas diferentes, desde que na mesma categoria.

Premiações

Os projetos de estudantes classificados na seletiva regional em 1°, 2° e 3° lugar receberão certificados, assim como o professor orientador de cada projeto. Já os classificados na seletiva estadual em 1° lugar receberão um tablet para cada estudante que fizer parte da equipe. Os que ficarem em 2° lugar receberão aparelhos celulares e, em 3° lugar, serão contemplados com fone de ouvido.

Já na seletiva estadual o professor orientador de cada projeto receberá um tablet. A escola também receberá um tablet por cada categoria premiada em 1° lugar. Por fim, o vídeo do projeto postado no TikTok que obter o maior número de visualizações também receberá um tablet para cada estudante da equipe.

Acesse o formulário de inscrição neste link e confira o edital aqui.

Fonte: Governo MT – MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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