MATO GROSSO
Desfile cívico-militar leva centenas de famílias à Avenida Getúlio Vargas em Cuiabá
MATO GROSSO
O marceneiro Luiz Carlos de Campos Oliveira, acompanhado da esposa, Ana Maria Faustina Oliveira, e dos filhos Paulo Vitor e Maria Alice, 10 e 8 anos, assistiu à apresentação de estudantes de 9 escolas públicas estaduais, de militares do Exército, Marinha, Força Aérea, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, além de agentes das polícias Civil, Penal e do Sistema Socioeducativo.
“Por causa da pandemia da Covid-19, esse é o primeiro desfile que assistimos em quatro anos. É muito bom voltar à avenida para participar dessa manifestação de amor ao país”, disse Luiz Carlos.
A mulher dele, Ana Maria, contou que, assim como fez seu pai, João Maria, que a levava para ver os desfiles de 7 de setembro, ela está fazendo com os filhos, ensinando-os a reconhecer e valorizar os símbolos, a história e as culturas do país.
O general Kurt Werberich, comandante da 13ª Brigada de Infantaria do Exército, destacou o 7 de setembro como a data magna do país. “É um dia de comemoração cívica, momento de honrar nossa pátria mostrando nosso amor a este país belíssimos, abençoado por Deus”, assinalou Kurt.
“Temos realmente de honrar o Brasil, começando pela história que construímos ao longo dos séculos. É por isso que estamos aqui, nós e todos aqueles que vieram assistir esse belo desfile”, completou o comandante.
O secretário-adjunto de Integração Operacional de Segurança Pública, coronel Fernando Tinoco Carneiro, disse que o 7 de Setembro simboliza o desenvolvimento do país, não só o econômico e educacional, mas em todos os aspectos.
“Assistimos aqui a integração e o comprometimento dos profissionais que representaram as forças militares e civis, e a valorizando essa independência pela presença de crianças, adultos e idosos”, reforçou o coronel Fernando.
Em Mato Grosso, observou o coronel, as viaturas, armamentos e outros equipamentos levados à avenida mostraram a preocupação e contribuição do Governo do Estado para que o país continue se desenvolvendo.
“A Segurança Pública se fez presente e mostrou à sociedade que estamos preparados e à disposição. Que os cidadãos mato-grossenses podem contar conosco porque estamos trabalhando e buscando mais eficiência na prestação de serviços”, completou o secretário adjunto de Segurança.
Para o comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Alessandro Borges, celebrar a independência com eventos como esse têm um papel importante no fomento do amor à pátria.
“Temos que demonstrar que gostamos do nosso país, do nosso Estado e do nosso município. Este é um momento de celebração que nos permite trabalhar esse sentimento de amor”, observou.
Coronel Alessandro avaliou que estar em uma atividade que integra as forças militares e as instituições civis com a coletividade, como ocorre no desfile, é a melhor maneira de comemorar o que se fez de bom ao longo da história para gerar a grande nação na qual o Brasil de transformou.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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