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Sorriso sedia no final de semana 7ª Copa Centro-Oeste de Bandas e Fanfarras; 1,2 mil participantes

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Sorriso sedia no próximo final de semana a 7ª Copa Centro-Oeste de Bandas e Fanfarras, na Praça da Juventude. A competição irá reunir 30 corporações, totalizando mais de 1,2 mil componentes. Além dos anfitriões, a competição contará com corporações dos municípios de Várzea Grande, Gaúcha do Norte, Nova Marilândia, Cuiabá, Feliz Natal, Cuiabá, União do Sul, Canarana, Arenápolis, Rosário Oeste, Campo Novo do Parecis, Colíder, Nova Mutum, Sinop, Alta Floresta, Apiacás, Guarantã do Norte, Querência e Sonora (MS).

“O número de bandas inscritas evidência que este será um dos maiores eventos do segmento neste ano. Estamos muito confiantes e ansiosos com a chegada do grande dia”, disse Wyndianara Sangaletti dos Santos, presidente da Associação Cultura de Bandas e Fanfarras de Sorriso (Acbafas).

Uma assinatura do Termo de Colaboração no valor de R$ 100 mil foi firmada pela entidade junto a prefeitura de Sorriso, ontem, por meio da secretaria de Cultura, Turismo e Juventude, para custear o evento. “Já estamos organizando toda a logística para recepcionar os mais de 1,2 mil componentes, bem como a estrutura física do local onde serão realizadas as apresentações. Quero aproveitar a ocasião para convidar a população de modo em geral para prestigiar esse grande evento”, disse a gestora da pasta, Marisa de Fátima Netto, através da assessoria.

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A 7ª Copa Centro-Oeste de Bandas e Fanfarras conta com apoio da Liga Brasileira de Bandas e Fanfarras (LBF).

Redação Só Notícias (foto: assessoria/arquivo)

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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