MATO GROSSO
Madrinha do Flor Ribeirinha, primeira-dama de MT comemora o quarto título mundial do grupo folclórico
MATO GROSSO
O grupo Flor Ribeirinha embarcou no dia 30 de setembro para a Coreia do Sul, focados na conquista do título mundial no ‘Cheonan World Dance Festival’, e, com dedicação e foco, os representantes do Brasil e de Mato Grosso conseguiram o quarto título de campeão mundial alcançado em diferentes países.

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, que é madrinha do grupo, compartilhou a publicação colaborativa do Flor Ribeirinha e comentou. “Estou muito feliz e orgulhosa com esse título. Quero logo, logo, estar com vocês para comemorar. Esse grupo maravilhoso tem feito história, levando nossa cultura para o mundo, um trabalho lindo e de muita dedicação da querida dona Domingas e dos seus netos que se dedicam a este espetáculo maravilhoso”, comemorou Virginia Mendes.
“Valorizar a nossa cultura é algo que o atual Governo não mede esforços. Agradeço ao governador Mauro Mendes por esse olhar atencioso, porque a nossa cultura desperta o anseio de muitas histórias do segmento alcançar o sucesso”, ratificou Virginia Mendes.
O convite para a participação do grupo partiu da Federação Internacional de Festivais de Danças Folclóricas-FIDAF BRASIL.
Cheonan World Dance Festival é considerado o maior do segmento em todo o continente asiático e, ao longo de toda a programação deste ano, foram mais 200 mil expectadores. Ao todo, foram 17 países na competição internacional da Ásia. As companhias nacionais de folclore da África do Sul, Polônia, Malásia, China, República Tcheca, Costa Rica, Equador, Tahiti e Filipinas.
Este ano o Flor Ribeirinha comemora 30 anos e o título chega num momento mais que especial.
A presidente do grupo Flor Ribeirinha, Domingas Leonor da Silva, destacou a importância em participar da competição internacional e disse que o Flor Ribeirinha carrega em sua bagagem a identidade do povo cuiabano e brasileiro. “Para mim, é um grande orgulho mostrar as nossas tradições e as nossas raízes em continentes tão distantes”,enfatizou a fundadora do grupo.


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
-
MATO GROSSO4 dias atrás
Kickboxing: a arte marcial que transforma vidas e agora projeta Mato Grosso no cenário nacional
-
MATO GROSSO14 horas atrás
“Churrasco da Construção” une setor de materiais e atrai mais de 600 participantes em Várzea Grande
-
MATO GROSSO16 horas atrás
Condomínio residencial clube ganha destaque em meio à valorização do mercado imobiliário em Cuiabá
-
MATO GROSSO13 horas atrás
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura