MATO GROSSO
Primeira-dama de MT promove dia especial para alunos do programa SER Família Criança em Poconé
MATO GROSSO
A organização contou com a parceria da primeira-dama do município, Joelma Gomes, e todo núcleo do programa; da Secretaria de Estado de Assistência Social (Setasc) e da Unidade de Ação Social e Atenção às Famílias (Unaf).
Virginia Mendes foi representada pela secretária da Setasc, Grasielle Bugalho, e registrou a ação em publicações em suas redes sociais.
“Tenho muito orgulho do SER Família Criança. Os alunos aproveitaram ao máximo essa tarde de muita diversão. São sete meses de atividades desse programa lindo e tão sonhado, que nasceu no meu coração. De coração, agradeço à secretária Grasi e toda sua equipe da Setasc, minha equipe Unaf, toda a dedicação da primeira-dama Joelma e de todos os profissionais que se dedicam na unidade. É maravilhoso ver as coisas dando certo”, disse Virginia Mendes.
“Quando o Estado, junto com município, faz uma ação dessa, está mostrando para as crianças que é possível ela ter um dia diferente, que ela pode ter acesso a brinquedos diferentes, uma cultura diferente e é isso que vai fazer eles sonharem com uma vida melhor. Esse programa é a menina dos olhos da nossa primeira-dama Virginia Mendes e ela quer ver outros municípios sendo beneficiados com ele”, ratificou Grasielle Bugalho.
Elimara Oliveira, mãe de Ana Clara e Rafael, afirmou que o sentimento é de gratidão. “Dona Virginia, a palavra que resume tudo isso é gratidão, é gratificante ver a sua preocupação com nossos filhos e de pensar em cada detalhe”.
Para a primeira-dama Joelma Gomes, o projeto mudou a vida das crianças que precisam da atenção proporcionada pelo programa SER Família Criança.
“Dona Virginia, você tem mudado a vida de muitas crianças dentro de Poconé. Nossa eterna gratidão. Enquanto secretária de assistência social, isso me enche de alegria, porque sabemos que estamos conseguindo mudar a vida de crianças que realmente precisavam”, manifestou.
A alunda Laiz Camila agradeceu pela festa e destacou a ação como incrível.
“A gente agradece muito à dona Virginia, por ela estar fazendo tudo isso, porque aqui tem tantas crianças que precisam de tantas coisas e que muitas vezes nem tiveram acesso a uma festa de aniversário, e aqui a gente tem uma festa dessas, é incrível”, disse.
Todas as crianças da unidade foram presenteadas com brinquedos entregues por meio da Setasc.
O projeto piloto implantado em Poconé, em parceria com o Governo do Estado, por meio da Setasc, é um investimento de R$ 7 milhões por ano do Governo e conta com o apoio do município na manutenção, proporcionando aos alunos atividades em regime contraturno.
Na unidade, todos os alunos recebem refeições em cada turno, além de uniformes tanto para as aulas de reforço quando para as atividades culturais. Ao todo, 510 crianças são atendidas.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).
O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior - índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).
A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.
No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.
A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.
Dificuldades
As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.
As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).
Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.
Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.
“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.
Dados da pesquisa
O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.
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