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Durante vistoria, prefeito garante climatização de escola municipal e melhorias no Restaurante Popular, que passa por reforma completa sob o comando da primeira-dama, Marcia Pinheiro

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Na manhã desta quarta-feira (11), o prefeito Emanuel Pinheiro deu continuidade às vistorias de prédios e obras que são de responsabilidade da Prefeitura de Cuiabá, mantendo o compromisso que fez com a população desde o início de seu primeiro mandato, que é o de trabalhar por todos os cuiabanos, priorizando os mais humildes, que são as pessoas que mais dependem do poder público.

Um dos locais vistoriados foi o Restaurante Popular, que está passando por uma reforma completa, revitalização e melhoria de suas instalações, sob o comando da primeira-dama, Marcia Pinheiro. “Cada aspecto da reforma está sendo minuciosamente considerado com o objetivo de ampliar a capacidade de atendimento do restaurante para 1,7 mil refeições diárias, beneficiando aqueles em situação de vulnerabilidade. Em breve, o Restaurante Popular voltará a servir almoços diariamente a preços acessíveis, com um cardápio equilibrado de acordo com as diretrizes nutricionais e sem restrições para qualquer cidadão, independentemente de sua renda ou participação em algum programa social”, explicou o prefeito.

Ele aproveitou para parabenizar o trabalho da primeira-dama, que está firmemente engajada nas ações inseridas no plano Brasil Sem Fome, do Governo Federal. “Gostei bastante do que vi por aqui. A cozinha toda equipada com materiais de primeira, refeitório amplo e confortável, os banheiros novinhos. A gente consegue ver o trabalho e a dedicação que a primeira-dama colocou em cada cantinho dessa obra tão importante para o combate à fome e à insegurança alimentar em nossa capital”, elogiou.

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A EMEB Jesus Criança foi outro local que recebeu a visita do prefeito, atendendo a uma solicitação do presidente da Associação dos Moradores do Bairro Parque Nova Esperança 1, Luiz Mário Farias Rodrigues. A EMEB do local faz parte dos cerca de 15% de escolas que ainda não foram climatizadas. Após vistoriar o local, o prefeito confirmou que de 15 a 30 dias a escola inteira será climatizada, o que não havia acontecido ainda devido a questões na rede elétrica, que foram resolvidas recentemente pela Energisa.

“Nós solicitamos ao prefeito um presente para a nossa comunidade no mês das crianças, dos professores e mês de aniversário do presidente da Associação. Relatamos a dificuldade de algumas salas de aula da escola do bairro ainda não terem ar-condicionado, mesmo sabendo que isso não é culpa da gestão, pois era necessária uma carga de energia adicional, que a Energisa providenciou. Hoje, no dia 11, o prefeito visitou nossa unidade escolar, e pôde ver pessoalmente a dificuldade que enfrentamos e, como presente à comunidade, prometeu que de 15 a 30 dias os aparelhos de ar-condicionado serão instalados nas salas de aula. Isso é um grande presente para todos nós. Queremos expressar nossa gratidão ao prefeito Emanuel Pinheiro, que mais uma vez atendeu ao pedido da comunidade, especialmente da comunidade escolar. Ele é um prefeito atuante e humanizado, que sempre atende nossas demandas”, disse o presidente do bairro.

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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