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Sema-MT apreende 55 metros cúbicos de madeira extraída ilegalmente em Nova Maringá

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A Secretaria de Meio Ambiente de Mato Grosso (Sema-MT), em operação de fiscalização no município de Nova Maringá (a 367 km de Cuiabá), realizou o flagrante de uma exploração ilegal de madeira na região de floresta Amazônica, na segunda-feira (23.10). As toras estavam na iminência de serem transportadas quando a ação dos agentes de meio ambiente ocorreu.

Com a fiscalização foram apreendidos 55 m³ de madeira extraída ilegalmente. O crime ambiental foi descoberto pela Diretoria de Unidade Desconcentrada (DUD) da Sema-MT de Tangará da Serra, com o apoio do Núcleo de Polícia Militar de Proteção Ambiental de Barra do Bugres, em mais uma etapa da Operação Amazônia.

“A fiscalização ostensiva do órgão ambiental possibilitou que o crime fosse cessado. Ela é resultado do monitoramento da cobertura vegetal do Estado realizado por imagens de satélites”, disse a diretora da DUD/Sema-MT de Tangará da Serra, Letícia Freitas, ao acrescentar que, no momento da ação, os responsáveis pela exploração ilegal empreenderam fuga, porém a área foi embargada.

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Toda a madeira ilegal apreendida, por se tratar de produto perecível, foi doada à Prefeitura Municipal de Nova Maringá.

Canal de denúncia

A Sema-MT atende denúncias da população contra crimes ambientais e pescas predatórias pela Ouvidoria, no telefone 0800 065 3838, pelo e-mail ouvidoria@sema.mt.gov.br, pelo WhatsApp (65) 98153-0255 e em suas Unidades Regionais.

Quem se deparar com algum crime ambiental também pode denunciar por meio do contato da Polícia Militar 190.

Fonte: Governo MT – MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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