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Eclipse parcial da Lua será hoje e poderá ser visto pela internet
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Um eclipse parcial da Lua, quando o satélite natural será encoberto pela sombra da terra, poderá ser visto neste sábado (28). Segundo o Observatório Nacional, o fenômeno poderá ser visto na região mais ao leste do Brasil, nos estados do Ceará, Pernambuco, Paraíba, Alagoas, Sergipe e Rio Grande do Norte e parte de Minas Gerais, Bahia, Maranhão e Piauí.
Nesse tipo de fenômeno, a Lua fica encoberta por dois tipos de sombras: a umbra, sombra escura que não recebe luminosidade do Sol, e a penumbra, a sombra clara que ainda recebe luminosidade do Sol.
Quando a Lua vai entrando na umbra há o eclipse parcial. Quando está totalmente mergulhada na umbra, ocorre o eclipse total. Quem estiver nos estados acima mencionados terá a oportunidade de ver uma pequena porção da Lua que ficará mordida por parte da Terra, já que a cobertura máxima será de 6% e vai ocorrer durante o nascimento do satélite.
Dicas para ver o eclipse
Para observar o eclipse, o Observatório Nacional recomenda procurar locais com boa visibilidade para o leste, já que a Lua nascerá com o eclipse em andamento. Verifique aqui como será a visualização na sua região.
Para quem não puder observar diretamente o fenômeno, o Observatório Nacional transmitirá em tempo real o eclipse pela internet, a partir das 15h.
Além de exibir imagens do eclipse, os astrônomos convidados pelo Observatório Nacional vão conversar com o público sobre astronomia, astrofísica, telescópios e obtenção de imagens astronômicas. Será possível interagir com os astrônomos, enviando perguntas e comentários através do chat da live no YouTube.
Os eclipses da Lua ocorrem durante a Lua cheia. Ela nasce quando o Sol se põe. Para observar esse espetáculo, é recomendável procurar locais com boa visibilidade para o leste, já que a Lua nascerá com o eclipse em andamento.
Fonte: EBC GERAL


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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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