MATO GROSSO
Contas de gestão do TCE-MT são aprovadas por unanimidade pela ALMT
MATO GROSSO
Por unanimidade, as contas anuais de gestão do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT) foram aprovadas pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) em sessão plenária realizada nesta quarta-feira (1). O balanço diz respeito ao exercício de 2022, primeiro ano da gestão do presidente do órgão, conselheiro José Carlos Novelli.
Com superávits orçamentário e financeiro e disponibilidade para honrar com as obrigações de curto prazo, o balanço recebeu parecer favorável da Comissão de Fiscalização e Acompanhamento da Execução Orçamentária do Legislativo. Ao longo do período, foi constatada ainda economia orçamentária, transparência dos atos e inexistência de irregularidades.
Estes fatores refletiram na eficácia dos serviços prestados pela Corte de Contas, elogiada pelo deputado Wilson Santos. “O Tribunal completou 70 anos neste ano e melhorou muito nas últimas décadas. Hoje, ele é referência nacional e internacional como um Tribunal célere, eficiente e que recentemente passou a debater temas importantes, com os conselheiros avançando cada vez mais sobre suas prerrogativas.”
Ao enaltecer a atuação da instituição, o deputado Sebastião Rezende usou como exemplo o Programa de Gerenciamento do Planejamento Estratégico (GPE). “Tenho conversado com muitos prefeitos e estão todos muito satisfeitos com o trabalho que o Tribunal tem feito de forma que essas informações referentes ao planejamento estratégico sejam compartilhadas com todos os municípios.”
No mesmo sentido se pronunciou o deputado Nininho. “Todos aqui somos prova do quanto evoluiu a gestão do Tribunal de Contas após o retorno dos conselheiros: preparados, conscientes e com bom-senso para trabalhar mais em uma frente orientativa que punitiva. Parabéns aos conselheiros, técnicos e toda a equipe do Tribunal de Contas”, disse.
Secretaria de Comunicação/TCE-MT
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MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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