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Prefeito Emanuel Pinheiro lamenta a morte do jornalista esportivo Nelson Antônio Severino

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É com grande consternação e pesar que o prefeito Emanuel Pinheiro e a primeira-dama Márcia Pinheiro lamentam a morte do jornalista esportivo Nelson Antônio Severino.  Nelson morreu nesta terça-feira aos 85 anos, após internação no dia 1 de novembro no Pronto Socorro de Várzea Grande.

Nelson apaixonou-se pelo jornalismo ainda jovem, quando começou sua carreira como jornaleiro e vendedor de assinaturas. Aos poucos, chegou até cargos de chefia na Folha de Londrina, no Paraná. Chegou em Mato Grosso em 1976, onde atuou como correspondente do jornal O Globo. Também foi correspondente no Jornal do Brasil, Jornal do Dia, Correio Braziliense, entre outros.

Sua atuação profissional ímpar o colocou em posições de destaques nos jornais impressos mato-grossenses como Diário de Cuiabá, Folha do Estado e Jornal A Gazeta, onde se aposentou. Severino também foi autor de um dos mais importantes registros da história do futebol do estado, ao escrever o livro “Folclore do futebol mato-grossense” lançado em 2011.

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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