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Governo entregou mais de 100 mil luminárias para os cinco maiores municípios do Estado

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O programa MT Iluminado está presente nos maiores municípios de Mato Grosso. Para as cinco maiores cidades, já foram 105 mil luminárias de LED entregues. Nesta semana, Cuiabá e Sinop buscaram novos carregamentos do programa, que tem o objetivo de transformar Mato Grosso no primeiro Estado do Brasil 100% iluminado com LED.

A Capital já firmou convênios para receber 12.846 luminárias. Os pontos de instalação são definidos pelas prefeituras, que entregam os projetos para aprovação na Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT). Segundo a Prefeitura de Cuiabá, o primeiro lote de 2 mil luminárias foi instalado nos bairros Jardim Universitário, Recanto dos Pássaros, Novo Terceiro, Cidade Verde, Coophamil e Jardim Imperial I e II.

Em Várzea Grande foram entregues 23.856 luminárias de LED. De acordo com a Prefeitura, 20 mil já foram instaladas, inclusive em avenidas importantes, como 31 de Março e Júlio Campos, e em bairros como Jardim Glória, figueirinha, Jardim Paula, Panorama, Itororó, São Matheus, e comunidades rurais do Limpo Grande, Praia Grande, Bonsucesso e Capão Grande, entre outros.

Para o prefeito Kalil Baracat, “a decisão de implementar o MT Iluminado demonstra a preocupação do governador Mauro Mendes com as cidades e a segurança de sua população”.

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Maior município do interior do Estado, Rondonópolis já firmou convênios para 20.262 luminárias. Já para Sinop, maior município do Nortão, foram disponibilizadas 30.846 luminárias, o maior número do Estado até o momento.

A tecnologia LED é o que há de mais moderno em iluminação atualmente. As lâmpadas de LED são mais econômicas e duráveis do que as a vapor, geralmente usadas em ruas e avenidas.

Fechando a lista dos cinco maiores municípios do Estado, Sorriso já recebeu e instalou 18.150 luminárias, sendo, dessa forma, uma das cidades que já trocou 100% de seus pontos de iluminação pública.

“Não podemos olhar somente para a economia de recursos, mas quando se fala em redução do consumo de energia, se fala diretamente em preservação de nossos recursos naturais e, consequentemente, em sustentabilidade”, afirmou o prefeito de Sorriso, Ari Lafin.

As luminárias de LED também estão presentes nos cinco menores municípios de Mato Grosso. No menor deles, Araguainha, foram 302 luminárias instaladas e entregues, fazendo com que o município tenha 100% dos seus postes com novas lâmpadas.

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Serra Nova Dourada, com 199, Ponte Branca (290), Novo Santo Antônio (276) e Reserva do Cabaçal (200) também já receberam o benefício.

MT Iluminado

O Governo do Estado, por meio da Sinfra-MT e MT Par, adquiriu 385.489 luminárias, sendo que 317 mil já foram conveniadas com os municípios.

As luminárias de LED adquiridas pelo Governo do Estado vêm com tomada para acendimento automático no período noturno, corpo em liga de alumínio injetado de alta pressão, pintura eletrostática resistente à corrosão e garantia de qualidade total mínima de cinco anos para todo o conjunto. Além disso, as luminárias serão fornecidas completamente montadas e prontas para serem conectadas à rede de distribuição.

Para participar do programa, os municípios devem apresentar documentos à Sinfra-MT para formalizar o termo de convênio, dentre eles: croqui do local a ser beneficiado, Anotação de Responsabilidade Técnica da substituição das luminárias, quadro-resumo, registro fotográfico e declaração de execução. Todas as informações sobre o MT Iluminado estão no site da Sinfra-MT.

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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