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Sema-MT apreende 431 kg de pescado ilegal durante operação em Santo Antônio de Leverger

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Pescado apreendido foi doado para o Hospital de Câncer de Mato Grosso

A equipe de fiscalização de Fauna da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT) apreendeu 431 kg de pescado das espécies cachara e pintado, durante patrulhamento terrestre realizado no município de Santo Antônio de Leverger. A ação ocorreu no âmbito da Operação Piracema, realizada nessa quarta-feira (22.11).

Um veículo Fiat Siena, utilizado para transportar o pescado ilegal, também foi apreendido durante a ação, que teve o apoio da 3ª Companhia Independente de Polícia Militar (3ª CIPM) e da 4ª Companhia Independente de Segurança Institucional do Centro Político (Cia Palácio). No momento da abordagem, o motorista fugiu do local abandonando o veículo.

O produto apreendido foi doado para o Hospital de Câncer de Mato Grosso (HCanMT), centro de referência em atendimento a pacientes oncológicos no Estado, e as informações da ocorrência repassadas à Delegacia Especializada de Meio Ambiente (Dema), para identificação e responsabilização do infrator.

O período de defeso da piracema nos rios de Mato Grosso começou no dia 2 de outubro e segue até o dia 1º de fevereiro de 2024. A intensificação da fiscalização, por terra e água, é parte dos esforços contínuos da Sema-MT para proteger a fauna aquática durante o período em que os peixes nadam contra a correnteza em busca de locais adequados para desova, possibilitando a reprodução.

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Canal de denúncia

A pesca ilegal e outros crimes ambientais devem ser denunciados à Ouvidoria Setorial da Sema-MT pelo telefone 0800 065 3838, pelo e-mail ouvidoria@sema.mt.gov.br ou WhatsApp (65) 98153-0255.

Quem se deparar com algum crime ambiental também pode denunciar por meio do contato da Polícia Militar 190.

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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