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Operação Iraquianas cumpre 18 mandados contra investigados por tráfico doméstico de entorpecentes

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A Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (DRE) deflagrou nesta quinta-feira (30.11) a Operação Iraquianas no combate ao tráfico doméstico de entorpecentes na Capital.

Após representação pela Polícia Civil, o Núcleo de Inquéritos Policiais de Cuiabá decretou 18 ordens judiciais, entre mandados de prisão preventiva, busca e apreensão domiciliar e bloqueios bancários de contas vinculadas aos investigados. Entre as ordens judiciais cumpridas estão cinco prisões preventivas, uma delas do Estado do Paraná.

Até o momento foram apreendidos mais de R$ 8 mil reais, proveniente da contabilidade do tráfico de drogas, um veículo e aparelhos celulares.

Conforme as investigações da DRE, os alvos da operação atuam em rede no comércio de entorpecentes, formando uma associação criminosa com predominância na região da Morada da Serra vendendo maconha, skunk e outras drogas para usuários locais.

A delegacia especializada apurou também que, além do controle da venda de drogas na região, os principais criminosos adquiriram patrimônio, incluindo imóveis com o dinheiro do tráfico.

As investigações prosseguem para apurar as movimentações financeiras e bens adquiridos ilicitamente pelos investigados.

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O nome da operação faz referência ao modo como os alvos investigados se identificavam durante as negociações de drogas entre eles.

A Operação Iraquianas conta com apoio das equipes de policiais civis da Polinter, Deccor, DRCI e Defaz.

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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