MATO GROSSO
Coleta de leite humano beneficiou mais de 1,5 mil bebês prematuros em Mato Grosso
MATO GROSSO
“A SES trabalha fortalecendo a rede de coleta para que mais pessoas que amamentam possam se tornar doadoras de leite humano e, consequentemente, ajudar no crescimento saudável dos recém-nascidos hospitalizados”, diz o superintendente de Atenção à Saúde da SES, Diógenes Marcondes.
Conforme o nutricionista e integrante da equipe de Promoção do Aleitamento Materno e Alimentação Complementar Saudável da SES, Rodrigo Carvalho, o leite materno proporciona mais qualidade de vida aos bebes recém-nascidos.
“Entre os bons resultados, está a prevenção de anemias, o fortalecimento do sistema imunológico, a redução da chance de desenvolver obesidade e a contribuição para o desenvolvimento cognitivo”, afirma Rodrigo.

Os dados apontam ainda a realização de 2.427 visitas domiciliares e a doação de 964 frascos de vidro com tampa que foram utilizados para distribuir leite aos recém-nascidos.
Rodrigo reforça que podem doar as pessoas que estiverem amamentando e produzem qualquer quantidade de leite para além do que o seu bebê necessita.
“A doadora precisa estar saudável, não fazer uso de nenhum medicamento contraindicado para o período de amamentação e continuar amamentando o seu bebê por até dois anos ou mais e de forma exclusiva pelos primeiros seis meses de vida”, ressalta o técnico.
Ao atender esses critérios, a pessoa pode se cadastrar em uma das seis unidades de coleta de leite humano distribuídas nos municípios de Cuiabá (no Hospital Geral, no Hospital Universitário Júlio Muller, no Hospital e Maternidade Femina e no Hospital Beneficente Santa Helena), Rondonópolis (na Santa Casa de Misericórdia) e Tangará da Serra (no Hospital Santa Ângela).
Estrutura da rede
A equipe de Promoção do Aleitamento Materno e Alimentação Complementar Saudável trabalha na implementação de estratégias de promoção, proteção e apoio à amamentação em todos os níveis de atenção à saúde. Uma delas é a Rede Mato-grossense de Bancos de Leite Humano, que está em expansão para outras regiões de saúde.
Nos próximos dois anos terão mais três bancos de leite humano na região do Teles Pires, outra uma unidade na região Sul e mais quatro bancos distribuídos nas regiões de saúde do Alto Tapajós, Médio Norte, Noroeste Mato-grossense e no Araguaia Xingu.
“A rede trabalha para a implementação desses bancos em razão da construção dos quatro futuros Hospitais Regionais que estão em obra nessas localidades”, conclui Rodrigo.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Mato Grosso exporta 368,8 mil toneladas de carne bovina para 77 países no primeiro semestre

Mato Grosso exportou, de janeiro a junho de 2025, 368,8 mil toneladas de carne bovina para 77 países. Em comparação com o primeiro semestre de 2024, houve um crescimento de 5,7% nas exportações da proteína, que somaram 348,8 mil toneladas no mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).
“Vivemos um momento histórico, com o reconhecimento crescente da cadeia produtiva mato-grossense em qualidade e sustentabilidade. Essa combinação tem gerado confiança nos compradores internacionais e alimentado um otimismo real para batermos recordes ao longo de 2025”, afirma o diretor de Projetos do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), Bruno de Jesus Andrade.
Entre os fatores que contribuíram para esse aumento está a ampliação dos mercados de destino, que passaram de 74 em 2024 para 77 em 2025. Entre os países que adquiriram a carne mato-grossense neste ano estão Chile, Rússia, Egito, Filipinas, Arábia Saudita, México, Itália, Espanha, Israel, Líbano, Holanda, Albânia e Turquia.
A China continua sendo o principal destino da carne bovina do estado, tendo importado 182,7 mil toneladas, o que representa 49,5% do total. Os Estados Unidos aparecem em segundo lugar, com 26,5 mil toneladas, o equivalente a 7,2% das exportações mato-grossenses de carne bovina em 2025.
A carne bovina produzida em Mato Grosso também está mais valorizada no mercado internacional, com aumento no preço pago por tonelada. No primeiro semestre de 2024, o valor médio era de US$ 4,5 mil, subindo para US$ 5,1 mil neste ano.
“A carne bovina segue como a principal proteína animal exportada pelo estado, o que comprova a força da nossa pecuária. Continuaremos trabalhando para a ampliação de novos mercados, especialmente no Leste Asiático e na União Europeia, onde temos boas perspectivas de expansão em médio prazo”, avalia o diretor de Projetos do Imac.
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