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Grupo Flor Ribeirinha participa da abertura do Salão Nacional do Turismo

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No evento, Sedec irá apresentar a cultura pantaneira, etnoturismo, artesanato, observação de onças e o turismo de aventura

O grupo de siriri Flor Ribeirinha participará da abertura do Salão Nacional do Turismo, nesta sexta-feira (15.12), no estádio Mané Garrincha, em Brasília, a partir das 17h. O evento seguirá até domingo (17.12).

Entre as atrações também estão as cantoras Vanessa da Mata e a dupla sertaneja Maiara e Maraísa, ambas mato-grossenses.

Além da música, a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico (Sedec) irá apresentar a cultura pantaneira, etnoturismo, artesanato, observação de onças e o turismo de aventura, no evento.

O titular da Sedec, Cesar Miranda, deve participar da reunião do Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo (Fornatur), no Núcleo do Conhecimento, das 14 horas às 17 horas.

Servidores da adjunta de Turismo da Sedec participam das ações do Programa de Regionalização do Turismo (PRT), que tem como foco a gestão descentralizada do turismo. A ferramenta define diretrizes para a sua implementação, visando a estruturação de destinos, a qualificação e a diversificação da oferta turística nacional.

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Durante o Salão Nacional do Turismo será realizado o seminário PRT+Integrado para buscar aproximar políticas públicas federais, estaduais e municipais, criando um canal de interlocução e acompanhamento dos avanços do turismo nacional.

Mato Grosso é dividido em 15 regiões turísticas, que possuem suas próprias Instâncias de Governança Regional do Turismo (IGR) composta pelo poder público e os empresários do trade de turismo. Sete contam com CNPJ, estando constituídas como associação (entidade sem fins lucrativos) e outras 2 estão em processo adiantado de formalização para o mesmo formato. As demais se encontram na forma de conselho ou fórum regional de turismo.

A comitiva de Mato Grosso terá cerca de 20 pessoas, entre servidores da Sedec, empresários, indígenas, artesãos, além de representantes do Sebrae, Senac e Sesc.

 

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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