MUNDO
Ex-prefeito de NY condenado a pagar US$ 148 milhões a trabalhadoras
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O ex-prefeito de Nova York, Rudolph Giuliani, precisará pagar mais de 148 milhões de dólares em indenização a duas ex-funcionárias eleitorais da Geórgia, que ele difamou com falsas acusações de que ajudaram a fraudar a eleição de 2020 contra Donald Trump, decidiu um júri nessa sexta-feira (15).
O júri do tribunal federal em Washington, D.C. concluiu que Giuliani deve às funcionárias Wandrea Shaye Moss e sua mãe, Ruby Freeman, cerca de 73 milhões de dólares de indenização pelos prejuízos emocionais e de reputação que sofreram. Outros 75 milhões de dólares servirão para punir um ex-advogado de Trump e ex-prefeito de Nova York por sua conduta.
Um juiz federal determinou – antes do julgamento – que Giuliani era responsável por difamação, imposição intencional de sofrimento emocional e conspiração civil. A única questão perante o júri era quanto de indenização impor a Giuliani, que ajudou o ex-presidente republicano Trump a avançar com suas falsas alegações de que a eleição foi roubada em 2020.
Veredito
O veredito foi alcançado após três dias emocionantes de depoimentos nos quais Moss e Freeman, que são negras, relataram o dilúvio de mensagens racistas e sexistas, incluindo ameaças de linchamento, que receberam depois que Trump e seus aliados espalharam falsas alegações de que elas estavam envolvidas em fraude eleitoral.
“O Sr. Giuliani pensou que poderia fazer de Ruby e Shaye o rosto da fraude eleitoral, porque as achava comuns e dispensáveis”, disse o advogado das trabalhadoras, Michael Gottlieb, durante seu argumento final. “Ele não tem o direito de oferecer funcionárias públicas indefesas a uma multidão virtual para anular uma eleição”, acrescentou.
As demandantes solicitaram pelo menos 48 milhões de dólares pela alegação de difamação e uma quantia não especificada por sofrimento emocional e indenizações punitivas.
Fonte: EBC Internacional


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Pior Incêndio de Los Angeles: Aviões, Bombeiros e Caminhões no Combate ao Fogo
Los Angeles enfrenta o incêndio mais destrutivo de sua história, que já consumiu bairros inteiros e obrigou milhares de moradores a abandonar suas casas. Uma força-tarefa composta por aviões-tanque, caminhões e bombeiros foi mobilizada para combater o fogo e dar apoio às vítimas.
O incêndio teve início na terça-feira (7), em Pacific Palisades, e se espalhou rapidamente, atingindo quase 1.200 hectares. A região, conhecida por abrigar mansões de bilionários e celebridades, foi gravemente afetada.
Até quinta-feira, as chamas continuaram a se alastrar incontroláveis, com vários focos atingindo áreas turísticas e Hollywood. Pelo menos 1.900 imóveis, incluindo casas, empresas e escolas, foram destruídos. Aproximadamente 130 mil pessoas foram orientadas a evacuar, enquanto 400 mil residências ficaram sem energia elétrica. O saldo até o momento é de pelo menos cinco mortos.
A operação de combate ao incêndio conta com aviões, helicópteros e caminhões de bombeiros. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou o envio de 10 helicópteros e dezenas de veículos para reforçar a operação. Além disso, o governo federal enviará cinco aviões-tanque para ajudar no combate às chamas.
Crise no abastecimento de água
As autoridades locais pediram à população que economizasse água depois que alguns hidrantes secaram. Bombeiros enfrentam dificuldades para garantir o abastecimento na região de Pacific Palisades, o que foi destacado pela chefe do Departamento de Água e Eletricidade de Los Angeles, Janisse Quiñones. Ela explicou que a cidade dispõe de três grandes tanques de água, cada um com capacidade para um milhão de galões (aproximadamente 3,78 milhões de litros), mas a situação de abastecimento segue crítica. Imagens mostraram aviões bombeiros retirando água do mar para combater as chamas. Além disso, algumas áreas estão sendo orientadas a ferver a água potável devido à contaminação.
Ajuda aos desalojados
A Casa Branca está monitorando a situação e enviou recursos para auxiliar os desalojados. Voluntários têm se mobilizado para distribuir alimentos, roupas e cobertores em abrigos temporários, como o Centro de Convenções de Pasadena, onde centenas de pessoas receberam apoio da Cruz Vermelha.
Assistência financeira e remoção de veículos
O governador Gavin Newsom informou que o apoio federal também incluirá o envio de recursos financeiros para os governos locais, a fim de cobrir os custos de resposta ao incêndio. Imagens de TV mostraram tratores removendo carros abandonados das estradas para permitir a passagem dos veículos de emergência.
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