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Pastor é preso pela Polícia Civil em Juara por estupro de vulnerável 

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A equipe da Delegacia de Juara prendeu nesta sexta-feira (29.12) O pastor de uma igreja do município investigado pelo estupro de uma adolescente.

A Polícia Civil recebeu no fim de semana a comunicação da mãe da vítima, que foi à unidade policial com a filha e contou que ao conversar com a menina porque ela relutava em ir para a igreja que a família frequenta, esta lhe acabou lhe dizendo: “você não sabe o que está acontecendo, mãe”.

A menina relatou então que na data em que dormiu na residência do pastor, ele cometeu abuso sexual contra ela e depois do fato, ele enviou mensagens à menor pedindo que ela não contasse a ninguém sobre o ocorrido.

Ouvida em um espaço reservado na delegacia, a adolescente declarou ainda que desde os cinco anos de idade conhece o pastor. No fim do ano passado, após voltar a morar em Juara, ela começou a frequentar a igreja e o pastor não permitia que ela conversasse ou abraçasse outras pessoas. Uma vez por semana, a menina realizava a limpeza da igreja como colaboração e aos finais de semana, passou a dormir na residência do pastor, localizada nos fundos da igreja, quando a mãe dela saía.

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Em julho deste ano, quando ainda estava com 12 anos, a menor contou que o líder religioso tentou beijá-la e depois ainda pediu desculpas dizendo que não era para acontecer aquilo, mas que seria inevitável. Em outra ocasião, no mesmo mês, o investigado abusou sexualmente da adolescente.

Em escuta na delegacia, a menor estava amedrontada e se sentindo culpada pelos fatos ocorridos. O delegado Eric Fantin representou pela prisão do investigado na quarta-feira e nesta sexta-feira foi cumprido o mandado de prisão preventiva.

Durante o interrogatório, o pastor quis atribuir a responsabilização à vítima alegando que ela o induziu aos atos criminosos.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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MATO GROSSO

Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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