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Esposa lamenta a morte do sertanejo João Carreiro: ‘Minha vida me deixou’
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Francine Caroline, mulher do cantor sertanejo João Carreiro, usou seu Instagram, na madrugada desta quinta-feira (4), para lamentar a morte do marido, aos 41 anos de idade.
João passou por um procedimento cardíaco para trocar a válvula do coração, mas não resistiu e morreu na quarta-feira (3). “Minha vida me deixou”, escreveu ela nos Stories do Instagram.
Horas antes da cirurgia, João Carreiro explicou a um amigo que precisava colocar uma válvula no coração e cuidar de um ‘sopro’ no local, chamado tecnicamente de prolapso da válvula mitral.
João Sérgio Batista Corrêa Filho nasceu no dia 24 de novembro de 1982, na cidade de Cuiabá, Mato Grosso e já era fascinado por música sertaneja desde criança. O nome artístico foi uma homenagem ao lendário Tião Carreiro (1934-1993), da dupla Tião Carreiro & Pardinho (1932-2001).
João chegou a se formar em Administração de Empresas, mas o amor pela música falou mais alto e ele se dedicou não apenas ao canto, como compôs canções.
Em novembro, quando João completou 41 anos, Francine prestou uma homenagem romântica ao marido, ilustrando a publicação com um vídeo que trazia uma montagem de fotos.
Eu me apaixono por você todos os dias!! Eu sou abençoada, porque sou amada por você!! Meu mundo é um lugar melhor por sua causa!! Nós encontramos o amor bem aqui aonde estamos em nossos corações. Feliz aniversário, minha vida, EU TE AMOOO!!!”, escreveu ela.
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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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