MATO GROSSO
Projeto Hortas Escolares será implantado em 300 unidades estaduais de ensino em 2024; veja novas contempladas
MATO GROSSO
Cada uma das escolas selecionadas receberá R$ 10 mil, que serão aplicados na aquisição de ferramentas, sementes e demais insumos necessários à produção dos alimentos ou de ervas medicinais de forma orgânica, automatizada ou inovadora.
O objetivo do projeto é valorizar o contato dos estudantes com o meio ambiente e desenvolver práticas pedagógicas que valorizam a agricultura familiar.
Segundo o secretário de Estado de Educação, Alan Porto, a proposta também engrandece o empreendedorismo, os conhecimentos técnicos sobre instalação e manejo da horta, a qualidade nutricional da alimentação escolar e o cooperativismo.
“A horta escolar é uma ferramenta pedagógica importante para consolidar e aprofundar a formação integral dos estudantes, ampliando habilidades e competências que favorecem a autonomia para exercerem a cidadania, a construção do projeto de vida e a qualificação para o mercado de trabalho”, disse.
A secretária estadual de Agricultura Familiar, Teté Bezerra, afirmou que, com essas novas escolas, o projeto passará a contemplar, mais de 600 unidades de ensino. “Esse projeto tem avançado de forma muito significativa, sendo que, em 2022, eram 40 e, em 2023, aumentou para 329 e agora já vamos dobrar esse número, o que demonstra que tem dado certo”, destacou.
Foto: Christiano Antonucci/ Secom-MT
A estratégia é estimular a adoção de bons hábitos alimentares e mostrar o que se pode produzir para consumo na alimentação escolar, além de destinar o excedente à própria comunidade estudantil.
A horta também oferece variedade de alimentos frescos e orgânicos e apoia os estudantes, tanto na escola quanto em casa, pois o excedente da produção poderá ser doado a estudantes considerados hipossuficientes.
Confira AQUI a relação das escolas contempladas.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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