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Comitiva da Fecomércio-MT embarca rumo a Nova Iorque para participar da NRF Retail’s Big Show 2024

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As principais tendências do mercado varejista mundial serão apresentadas em Nova Iorque, na NRF Retail’s Big Show, de 14 a 16 de janeiro. É o maior evento do setor no mundo, organizado pela Federação Nacional do varejo norte-americano (NRF). O Sistema Comércio de Mato Grosso, liderado pelo presidente da Fecomércio-MT, José Wenceslau de Souza Junior, estará presente no evento.

A comitiva, formada por diretores e conselheiros da Fecomércio, Sesc e Senac em Mato Grosso, embarcou na missão empresarial que é organizada pelo Sebrae-MT. Além da visitação à grande feira que mostrará soluções e projetos de inovação para segmentos do varejo da moda, calçados, bolsas, acessórios e até da alimentação, entre outros, os empresários assistirão às palestras que apresentarão as tendências mundiais.

Após o evento, o grupo empresarial fará três dias de visitas técnicas a grandes players do comércio norte-americano e mundial em diversos segmentos. Para o presidente Wenceslau Junior, da Fecomércio-MT, a NRF permitirá aos participantes fazerem uma imersão no ambiente de negócios do mercado alvo.

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“Nossos diretores e conselheiros são empresários de fato e, por isso, tenho a certeza de que eles aproveitarão as oportunidades que serão apresentadas para melhorarem cada vez mais seus ambientes de negócios”, assegurou.

Na NRF Retail’s Big Show, serão mais de mil expositores apresentando milhares de marcas para mais de 40 mil visitantes. A feira reúne varejistas de todo o mundo para ouvir palestrantes renomados, conhecer inovações e estabelecer conexões com grandes marcas.

O superintendente da federação, Igor Cunha, destaca que o Sistema Comércio de Mato Grosso tem observado as tendências mundiais de mercado e busca dar condições para que seus representados consigam se manter fortes e atuantes dentro do estado.

“Estamos levando dezenas de empresários dos mais diversos segmentos do varejo, dando condições para que tenham expertise e consigam ser mais assertivos e entregar ao seu consumidor aquilo que eles realmente querem receber”.

A NRF está em sua 114ª edição discutindo o varejo mundial e oportunizando aos participantes buscar soluções e a criar projetos inovadores, de tecnologia e de sustentabilidade, para que empresários e empreendedores possam se estabelecer e obter uma padronização de seus negócios, fazendo a diferença nos segmentos que atuam.

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A comitiva liderada por Wenceslau Júnior conta, ainda, com a participação do vice-presidente da federação, Marco Pessoz (Secovi-MT), e do superintendente, Igor Cunha; dos diretores regionais do Sesc, Allan Serotini, e do Senac, Edson Dahmer; além dos conselheiros Kassio Catena (Sincovaga-MT), Sérgio Ricardo (Sincotec-MT), Sebastião dos Reis Gonçalves (Sincad-MT), Júnior Vidotti (Sincalco-MT), Lucimar Bigolin (Sindcomac-MT), Greici Mara (Sincovatan) e Alcimar Moretti (Sindieventos-MT); e dos diretores Geraldo Prado e Alessandro Morbeck.

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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