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Votação do parecer do TCE pela reprovação das contas de Emanuel, só depois do Carnaval

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Redação

O presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, vereador Chico 2000 (PL), informou na manhã de segunda-feira (22), que ainda não há uma data definida para a votação das contas do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) referentes ao exercício de 2022.

O parecer desfavorável do Tribunal de Contas do Estado (TCE), emitido em setembro, solicitando a reprovação das contas do gestor, está atualmente em análise nas comissões do Legislativo Municipal.

Chico 2000 explicou que o parecer do TCE já foi encaminhado para a coordenação das comissões, e a análise do conjunto está em andamento. “O parecer do TCE já está na Casa, já foi encaminhado para a coordenação das comissões, está sendo analisado todo o conjunto. A comissão vai estar se reunindo, então logo conclua que estiver liberado, colocaremos na pauta para votação”, disse.

Em uma entrevista anterior, Chico 2000 esclareceu que o prefeito precisará de 17 votos favoráveis para derrubar o parecer desfavorável do Tribunal de Contas. Ele mencionou que, embora o parecer inicialmente pareça consistente, a votação final dependerá do entendimento de cada vereador.

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Embora houvesse expectativas de que a votação ocorresse nesta segunda-feira, a análise da matéria só deve ocorrer em fevereiro, quando os vereadores retornarem do recesso parlamentar.

O relatório do conselheiro Antônio Joaquim, relator das contas de Cuiabá no TCE, aponta um rombo de R$ 1,2 bilhão nas contas da Prefeitura de Cuiabá. Além disso, destaca a falta de transparência no uso dos recursos enviados pelo Governo Federal durante a pandemia de Covid-19.

Segundo o documento, a União repassou R$ 411 milhões à Cuiabá para a área de Saúde, mas os gastos do município foram de apenas R$ 176 milhões, resultando em um saldo não utilizado de mais de R$ 235 milhões, cujo destino permanece desconhecido.

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Rodrigo Bressane oficializa candidatura a desembargador pelo Quinto Constitucional na OAB-MT

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O advogado Rodrigo Bressane protocolou, nesta sexta-feira (15), na sede da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT), sua candidatura à vaga de desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) pelo Quinto Constitucional.

Com mais de vinte anos de atuação na advocacia, Bressane destacou que a decisão de concorrer ao cargo decorre da intenção de contribuir para o aprimoramento do Judiciário e como legítimo representante das bandeiras da advocacia no Tribunal.

“Coloco meu nome à disposição da advocacia e da sociedade mato-grossense com a convicção de que é possível unir experiência, técnica e responsabilidade para servir à Justiça com imparcialidade e respeito aos direitos fundamentais, bem como as prerrogativas dos advogados”, afirmou.

O processo de escolha do representante da advocacia ao cargo de desembargador segue os trâmites definidos pela OAB-MT, com etapas que incluem inscrição, análise de documentação, entrevistas e votação da classe, antes do envio da lista sêxtupla ao Tribunal de Justiça.

Professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) em cursos de pós-graduação e MBA, Bressane alia a prática profissional à atividade acadêmica, contribuindo para a formação de novos profissionais de diversas áreas.

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Participou ativamente de comissões temáticas da OAB-MT, inclusive como presidente da Comissão do Agronegócio, colaborando com debates e propostas para o fortalecimento da advocacia. Sua trajetória também inclui expressiva atuação na área Agroambiental, entre outras áreas.

Representante da advocacia

Bressane afirmou que, caso seja escolhido para integrar o Tribunal de Justiça, será um representante efetivo da advocacia, comprometido em defender as prerrogativas dos advogados e preservar a importância do papel da classe na garantia do Estado de Direito. Segundo ele, trata-se de uma reivindicação justa e antiga dos advogados.

“O ‘advogado no tribunal’ não deve ser apenas um julgador, mas alguém que compreende e protege as condições necessárias para que a advocacia exerça sua função de forma livre e independente”, declarou.

Para ele, a presença de advogados no Tribunal de Justiça, por meio do Quinto Constitucional, assegura uma visão prática das demandas sociais e uma compreensão mais ampla das dificuldades que chegam ao Judiciário.

“O advogado que integra o tribunal leva consigo a experiência de lidar diretamente com as necessidades e expectativas dos cidadãos”, pontuou.

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O Quinto Constitucional é previsto pela Constituição Federal e estabelece que um quinto das vagas nos tribunais seja preenchido por advogados e membros do Ministério Público, indicados pelas respectivas instituições e nomeados pelo chefe do Poder Executivo.

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