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Câmeras do programa Vigia Mais ajudam a identificar motorista que danificou praça pública

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As câmeras do programa Vigia Mais, da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT), ajudaram a identificar o motorista de um veículo Fiat Uno que invadiu e danificou o canteiro da praça pública no centro da cidade de Porto Alegre do Norte (1.022,8 km de Cuiabá). Depois de derrubar toda a estrutura do local, o condutor fugiu.

O Vigia Mais MT é um programa de videomonitoramento do Governo de Mato Grosso, que colabora na prevenção e repressão do crime. Além disso, ele possibilita que as forças de segurança obtenham êxito nas investigações de crimes como esse, promovendo mais segurança à sociedade por meio da vigilância.

O crime aconteceu no último sábado (20.01) e foi capturado pelos dispositivos de segurança instalados na região, que identificaram a fuga do motorista com o carro, após a depredação de patrimônio público. A violação está enquadrada no artigo 163 do Código Penal, que informa ser crime “destruir, inutilizar ou deteriorar coisa alheia”.

As imagens mostram o veículo fazendo uma curva e invadindo o canteiro central, onde a praça está localizada. O motorista causa o dano e foge pela avenida Betumarco.

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Após acessar as imagens das câmeras e identificar o veículo e o condutor, a Polícia Militar encontrou o homem em outro ponto da cidade. Ele foi conduzido para a Delegacia da Polícia Civil e teve o carro apreendido.

Na Delegacia, o homem foi ouvido e liberado para responder pelo crime em liberdade.

Sob supervisão de Fabiana Mendes

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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