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Programa de robótica da Seduc chega às escolas do campo

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Escolas da rede estadual de ensino que funcionam na modalidade educação no campo terão aulas do programa de educação tecnológica e robótica educacional neste ano letivo. Em toda a rede estadual, o objetivo da Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT) é ampliar de 202 para 404 escolas com atividades de robótica educacional.

Foram contempladas com o programa implementado pela Seduc as escolas estaduais Jaraguá, localizada na Agrovila Central, em Água Boa; Terra Nova, na Décima Agrovila, em Terra Nova do Norte; João de Campos Widal, em Mirassol D´Oeste, e Antônio Alves Dias, em Confresa.

O secretário de Estado de Educação, Alan Porto, ressaltou que, de 2022 a 2023, o investimento foi de R$ 60 milhões e que os recursos para ampliação do programa neste ano estão assegurados. Ele destacou que nas quatro unidades serão 782 estudantes que passarão a contar com a ferramenta pedagógica.

“Estamos impactando a vida dos estudantes com o uso da tecnologia em sala de aula como ferramenta que potencializa o aprendizado. Além da robótica, temos as plataformas digitais, conectividade nas escolas, Smart TV em sala de aula, cultura Makerspace, entre outros recursos”, disse o secretário.

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Ele reforçou que as aulas de robótica nas escolas da rede são alinhadas à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), estimulam o pensamento computacional e aprimoram habilidades e competências importantes para desenvolvimento humano e tecnológico. Um dos principais diferenciais utilizados nas aulas de robótica é a Cultura Maker.

“Os estudantes constroem robôs a partir de kits e dividem diferentes funções para realizar tarefas práticas, favorecendo o pensamento computacional e inúmeras habilidades organizacionais, socioemocionais, cognitivas, comportamentais e de comunicação, enriquecendo o processo de aprendizagem”, disse.

Como parte do plano de desenvolvimento, os educadores envolvidos participam de uma ampla certificação que os prepara para a vivência das aulas de robóticas. O projeto também conta com orientadores educacionais, especialistas em robótica, que acompanham os professores ao longo do ano letivo.

Fonte: Governo MT – MT

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Mato Grosso exporta 368,8 mil toneladas de carne bovina para 77 países no primeiro semestre

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Mato Grosso exportou, de janeiro a junho de 2025, 368,8 mil toneladas de carne bovina para 77 países. Em comparação com o primeiro semestre de 2024, houve um crescimento de 5,7% nas exportações da proteína, que somaram 348,8 mil toneladas no mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

“Vivemos um momento histórico, com o reconhecimento crescente da cadeia produtiva mato-grossense em qualidade e sustentabilidade. Essa combinação tem gerado confiança nos compradores internacionais e alimentado um otimismo real para batermos recordes ao longo de 2025”, afirma o diretor de Projetos do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), Bruno de Jesus Andrade.

Entre os fatores que contribuíram para esse aumento está a ampliação dos mercados de destino, que passaram de 74 em 2024 para 77 em 2025. Entre os países que adquiriram a carne mato-grossense neste ano estão Chile, Rússia, Egito, Filipinas, Arábia Saudita, México, Itália, Espanha, Israel, Líbano, Holanda, Albânia e Turquia.

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A China continua sendo o principal destino da carne bovina do estado, tendo importado 182,7 mil toneladas, o que representa 49,5% do total. Os Estados Unidos aparecem em segundo lugar, com 26,5 mil toneladas, o equivalente a 7,2% das exportações mato-grossenses de carne bovina em 2025.

A carne bovina produzida em Mato Grosso também está mais valorizada no mercado internacional, com aumento no preço pago por tonelada. No primeiro semestre de 2024, o valor médio era de US$ 4,5 mil, subindo para US$ 5,1 mil neste ano.

“A carne bovina segue como a principal proteína animal exportada pelo estado, o que comprova a força da nossa pecuária. Continuaremos trabalhando para a ampliação de novos mercados, especialmente no Leste Asiático e na União Europeia, onde temos boas perspectivas de expansão em médio prazo”, avalia o diretor de Projetos do Imac.

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