MATO GROSSO
Governo do Estado investe R$ 231 milhões em Juína para melhorar saúde e infraestrutura da região
MATO GROSSO
“É notório e de conhecimento de todos que as cidades do interior, principalmente aqui em Juína, têm se desenvolvido e crescido muito em função aos investimentos que o Governo do Estado tem feito nestes últimos cinco anos. Grandes obras, como a do Hospital Regional, estão acontecendo. Essa, inclusive, é uma obra que fará diferença, especialmente na área da saúde”, ressalta o prefeito Paulo Veronese.

Na Infraestrutura, são destinados R$ 59 milhões para a manutenção de asfaltos, contemplando 106,12 km da MT-170 entre o entroncamento da BR-147 e Cotiguaçu e 56,8 km da MT-183 entre Juína e Distrito Filadélfia. Ambas as obras estão em andamento.

A Educação conta com investimento de R$ 17,3 milhões. O principal investimento no setor está sendo a construção da Escola Estadual Indígena Enawenê Nawê, avaliada em R$ 6,6 milhões. A unidade deve atender cerca de 600 alunos, entre ensino fundamental, ensino médio e Educação de Jovens e Adultos (EJA).
O Governo de Mato Grosso também destinou R$ 2,8 milhões para a entrega de 1.305 equipamentos mobiliários, 720 chromebooks e 17 carrinhos de recarga, 184 aparelhos de ar-condicionado e 17 Smart TVs. Enquanto R$ 2,7 milhões foram para a entrega de seis ônibus e dois micro-ônibus escolares.
No Social, R$ 4,5 milhões foram destinados para a distribuição de 10,5 mil cestas básicas, 3.035 cobertores, 998 escrituras definitivas e transferência de renda para 1.615 famílias pelos programas SER Família, idealizados pela primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes.
Confira todos os investimentos do Governo de Mato Grosso em Juína:



Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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