AGRONEGÓCIO
Citricultura abriu 5,6 mil novos postos de trabalho em Minas Gerais
AGRONEGÓCIO
Minas Gerais, o segundo maior estado produtor de laranja do País, registrou um aumento de 41% na criação de vagas, somando 5.685 novos postos de trabalho. O número positivo é resultado do avanço da cultura no Estado.
Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), compilados pela Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos (CitrusBR).
Em todo o Brasil, a citricultura cresceu 8% na criação de empregos, com a abertura de 54.232 postos de trabalho, em comparação aos 50.178 gerados no ano anterior.
Este saldo positivo, considerando contratações e demissões, totalizou 1.988 vagas, evidenciando a solidez e a vitalidade do segmento.
Esse dado ganha ainda mais importância ao considerar que a citricultura foi responsável por 35% das 154.462 novas admissões geradas pelos serviços de apoio à agricultura no Brasil durante o mesmo período.
Essa categoria abrange uma ampla gama de atividades, desde a preparação do terreno até a colheita, pulverização, controle de pragas, podas, plantio e outras operações.
O cinturão citrícola, que engloba os estados de São Paulo e Minas Gerais, desponta como líder na geração de empregos na citricultura em 2023, contribuindo com 87% do total.
São Paulo registrou a criação de 41.357 novos postos de trabalho, representando um aumento de 6,35%, enquanto Minas Gerais apresentou um crescimento ainda mais expressivo, atingindo 41% e totalizando 5.685 vagas. O Paraná também teve um desempenho sólido, com a criação de 1.723 empregos, um aumento de 13%.
A citricultura, caracterizada por uma safra que se estende por oito a nove meses, destaca-se pela realização de colheitas manuais, que resultaram na colheita de aproximadamente 96 bilhões de laranjas manualmente em 2023.
Além de ser um pilar econômico fundamental, o setor também desempenha um papel crucial como impulsionador da geração de empregos em todo o Brasil, promovendo o desenvolvimento econômico e social das regiões envolvidas.
Fonte: Pensar Agro


AGRONEGÓCIO
Aprosoja MT Apresenta Propostas ao Governo de MT para a Regulamentação da Lei da Moratória da Soja
A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT) entregou, nesta segunda-feira (23.12), suas contribuições ao Governo de Mato Grosso para a regulamentação da Lei nº 12.709/2024, em conformidade com o acordo recentemente firmado com o governador Mauro Mendes. A legislação, que busca eliminar barreiras comerciais impostas por empresas que adotam práticas antieconômicas, é um marco importante na defesa da livre iniciativa e no desenvolvimento socioeconômico equilibrado dos municípios de Mato Grosso, com ênfase na redução das desigualdades sociais.
As propostas apresentadas pela Aprosoja MT reforçam os objetivos estabelecidos no inciso I do artigo 2º da lei, destacando a importância de impedir tentativas de manter a Moratória da Soja por meio do artigo 4º. O governador já havia expressado sua preocupação com essa possibilidade e comprometeu-se a garantir que o decreto regulamentador seja claro e abrangente o suficiente para evitar subterfúgios, como a transformação da Moratória em políticas institucionais ou a modulação de restrições por áreas delimitadas, como polígonos ou talhões. A continuidade dessas práticas violaria os princípios constitucionais e as normas da ordem econômica do Brasil.
Para a Aprosoja MT, essas diretrizes são fundamentais para proteger a soberania das leis nacionais e garantir que os produtores rurais de Mato Grosso não sejam prejudicados por práticas discriminatórias ou arbitrárias.
“O compromisso do governador em assegurar um decreto claro e efetivo renova a confiança dos produtores no fim deste conluio comercial que há tanto tempo prejudica o setor. As contribuições da Aprosoja preveem o respeito ao devido processo legal, ampla defesa e contraditório às empresas, permitindo o atendimento a mercados com demandas específicas sem penalizar o produtor brasileiro que segue rigorosamente as leis nacionais. Nosso objetivo é construir um ambiente econômico justo e sustentável para todos”, afirmou o presidente da Aprosoja MT, Lucas Costa Beber.
A Aprosoja MT reafirma seu compromisso com a restauração da segurança jurídica para milhares de famílias agricultoras que, após quase duas décadas de abusos econômicos por grandes corporações, agora têm a esperança de dias mais justos e melhores. A entidade acredita que o fim desse acordo trará benefícios para toda a sociedade mato-grossense, promovendo o desenvolvimento sustentável e a diminuição das desigualdades sociais.
A Aprosoja MT também expressa seu agradecimento e parabeniza o governador Mauro Mendes pelo comprometimento e pela condução firme no combate à Moratória da Soja, além do tratamento justo a todos os cidadãos de Mato Grosso, o que fortalece a justiça e a competitividade do setor produtivo estadual.
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