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Corpo de Bombeiros reforça Companhia de Pontes e Lacerda com entrega de caminhão

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O Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso (CBMMT) realizou a entrega de um caminhão Auto Bomba Tanque Salvamento para a unidade da 8ª Companhia Independente Bombeiro Militar (CIBM). A cerimônia de entrega ocorreu nesta quinta-feira (07.03), na sede da companhia em Pontes e Lacerda (444 km de Cuiabá), e contou com a presença de diversas autoridades locais.

Durante o evento, o comandante da 8ª CIBM, capitão BM Rivaldo Miranda de Andrade, destacou que o novo veículo será um componente crucial para o aumento da capacidade de resposta em situações de emergência.

“A entrega do caminhão para a Companhia representa um investimento significativo do Governo de Mato Grosso em nossa missão de proteger e servir, pois estaremos mais bem equipados para lidar com uma ampla gama de emergências, desde incêndios até resgates complexos”, declarou o comandante.

O caminhão Auto Bomba Tanque Salvamento desempenha um papel essencial no trabalho dos bombeiros e equipes de resgate. Projetado especificamente para transportar grandes volumes de água, é equipado com ferramentas necessárias para resgates e combate a incêndios.

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Uma das características mais importantes desse veículo é o seu tanque de água de grande capacidade, variando geralmente entre 2.000 e 5.000 litros. Essa capacidade permite que o caminhão forneça água de maneira eficiente durante o combate a incêndios, garantindo uma resposta rápida em situações de emergência.

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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