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Indea intensifica fiscalização do transporte de pescado em rodovias estaduais

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Ação dos agentes garante que o transporte esteja em conformidade com as normas sanitárias

O Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea) está intensificando as fiscalizações e adotando medidas preventivas durante a Semana Santa, devido ao aumento usual do comércio de peixes neste período. As medidas visam assegurar que os produtos atendam aos padrões de segurança alimentar.

Os pontos de fiscalização móvel estão distribuídos de forma estratégica nos acessos municipais e principais rodovias federais do Estado.

Nas abordagens, os servidores do Indea inspecional o acondicionamento do produto e a documentação sanitária, como a Guia de trânsito Animal (GTA), e a nota fiscal do pescado.

Cargas que não estejam em conformidade com as exigências sanitárias estão sujeitas a penalidades conforme previsto em lei, incluindo desde apreensão até destruição.

“Aproveitamos para orientar os consumidores a comprarem peixe de locais confiáveis, que ofereçam certificado oficial de segurança alimentar, garantindo a procedência e a qualidade do produto”, explica o coordenador de Fiscalização e Julgamento de Processos do Indea, Thiago Augusto Tunes.

Dicas de compra de pescado

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Na hora de selecionar peixes, é essencial prestar atenção em características como coloração, textura e odor. Certifique-se de que os olhos estejam brilhantes e salientes. As escamas devem estar firmes e úmidas, aderido bem ao corpo do peixe. Além disso, verifique se a guelra está com coloração vermelho vivo, brilhante e sem muco, evitando guelras com coloração escuro acastanhado.

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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