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Operação apreende joias roubadas e 32 mil falsificados em tabacaria usada como ponto de encontro de criminosos

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A Delegacia de Arenápolis deflagrou nesta quarta-feira (27.03) a Operação Reprise para cumprir mandados de prisão e de buscas contra integrantes de uma facção criminosa envolvido no roubo a uma joalheira da cidade.

A Polícia Civil cumpriu um mandado de busca em um estabelecimento comercial da cidade, onde foram apreendidos R$ 7,4 mil em dinheiro, R$ 32 mil em cédulas falsificadas, joias levadas no roubo, uma balança de precisão e um caderno com registros de atividades ilícitas do tráfico de drogas.

O estabelecimento alvo da busca, uma tabacaria conhecida na cidade, é investigada por servir como ponto de encontro para criminosos. O proprietário também está sob investigação por suposta ligação com o tráfico de drogas e com uma facção criminosa.

Ainda nesta quarta-feira, um dos investigados, responsável por fornecer o veículo utilizado no roubo à joalheria, foi preso temporariamente quando compareceu ao Fórum de Arenápolis para prestar depoimento. Foi constatado o mandado em aberto e a PM efetuou a prisão.

Roubo e investigação

O roubo ocorreu no início de março deste ano, em uma joalheria situada no centro de Arenápolis, e envolveu a participação de cinco investigados. Dois deles entraram armados no estabelecimento, enquanto outros dois davam o suporte externo, utilizando um veículo Gol cinza, que pertence ao quinto cúmplice identificado.

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A Polícia Civil apurou que o mesmo grupo criminoso é apontado como responsável por um roubo majorado na cidade de Denise. Durante a ação, a Polícia Militar prendeu em flagrante dois membros da quadrilha, capturados enquanto fugiam de Denise em direção a Arenápolis.

O delegado de Arenápolis, Hugo Abdon Lima, a operação nesta quarta-feira visa à captura dos envolvidos e para obtenção de novas evidências que subsidiem o inquérito instaurado sobre o roubo majorado.

Um dos investigados, conhecido pelo apelido de ‘Mucilon’, é apontado como o mentor do assalto. Ele foi apreendido anteriormente pela Polícia Civil em Arenápolis por envolvimento em outro roubo, ocorrido em 2022. À época, ele era menor de idade e ficou por um período cumprindo internação em unidade do Sistema Socioeducativo.

Após ser liberado, cometeu outro roubo no município de Diamantino, sendo novamente apreendido e encaminhado à internação. Posteriormente, planejou o outro roubo em Arenápolis. Atualmente, com 18 anos, ele responderá aos crimes conforme o Código Penal brasileiro.

Dos cinco criminosos implicados no assalto à joalheria, três seguem presos e dois estão foragidos.

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Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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