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Pelo menos 36 soldados sírios são mortos em ataque de Israel

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Pelo menos 36 soldados sírios foram mortos nesta sexta-feira (29), num ataque das forças militares de Israel que visou a região de Alepo, no norte da Síria, disse o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).

A organização não-governamental (ONG), sediada em Londres e com uma vasta rede de fontes sírias, indicou que o ataque visou “depósitos de mísseis pertencentes ao Hezbollah libanês”, grupo fundamentalista xiita apoiado pelo Irã e que luta ao lado do regime sírio.

“Pelo menos 36 soldados foram mortos e dezenas ficaram feridos nos ataques israelitas”, que tiveram como alvo uma zona próxima do aeroporto de Alepo, acrescentou a ONG.

Uma fonte militar síria, citada pela agência de notícias oficial síria Sana, disse que “vários civis e soldados foram mortos e feridos” num ataque israelita contra posições militares em Athriya, a sudeste de Alepo.

O exército israelita indicou que “não comenta” relatos da imprensa.

Um ataque aéreo já tinha atingido um edifício residencial nos subúrbios da capital Damasco na quinta-feira, ferindo pelo menos duas pessoas, de acordo com a Sana, que atribuiu o ataque a Israel.

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A zona visada, Sayyida Zeinab, é considerada um reduto de grupos pró-iranianos na Síria.

O exército israelita efetuou centenas de ataques aéreos na Síria desde o início da guerra neste país vizinho, visando sobretudo os grupos pró-iranianos.

Os ataques aumentaram desde o início da guerra na Faixa de Gaza, em outubro de 2023, entre Israel e o movimento islamita palestiniano Hamas.

Israel raramente comenta os ataques que realiza, mas afirma que não vai permitir que o Irã, inimigo declarado do Estado hebraico, se estabeleça junto às fronteiras do país.

*É proibida a reprodução deste conteúdo.

Fonte: EBC Internacional

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Pior Incêndio de Los Angeles: Aviões, Bombeiros e Caminhões no Combate ao Fogo

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Los Angeles enfrenta o incêndio mais destrutivo de sua história, que já consumiu bairros inteiros e obrigou milhares de moradores a abandonar suas casas. Uma força-tarefa composta por aviões-tanque, caminhões e bombeiros foi mobilizada para combater o fogo e dar apoio às vítimas.

O incêndio teve início na terça-feira (7), em Pacific Palisades, e se espalhou rapidamente, atingindo quase 1.200 hectares. A região, conhecida por abrigar mansões de bilionários e celebridades, foi gravemente afetada.

Até quinta-feira, as chamas continuaram a se alastrar incontroláveis, com vários focos atingindo áreas turísticas e Hollywood. Pelo menos 1.900 imóveis, incluindo casas, empresas e escolas, foram destruídos. Aproximadamente 130 mil pessoas foram orientadas a evacuar, enquanto 400 mil residências ficaram sem energia elétrica. O saldo até o momento é de pelo menos cinco mortos.

A operação de combate ao incêndio conta com aviões, helicópteros e caminhões de bombeiros. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou o envio de 10 helicópteros e dezenas de veículos para reforçar a operação. Além disso, o governo federal enviará cinco aviões-tanque para ajudar no combate às chamas.

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Crise no abastecimento de água
As autoridades locais pediram à população que economizasse água depois que alguns hidrantes secaram. Bombeiros enfrentam dificuldades para garantir o abastecimento na região de Pacific Palisades, o que foi destacado pela chefe do Departamento de Água e Eletricidade de Los Angeles, Janisse Quiñones. Ela explicou que a cidade dispõe de três grandes tanques de água, cada um com capacidade para um milhão de galões (aproximadamente 3,78 milhões de litros), mas a situação de abastecimento segue crítica. Imagens mostraram aviões bombeiros retirando água do mar para combater as chamas. Além disso, algumas áreas estão sendo orientadas a ferver a água potável devido à contaminação.

Ajuda aos desalojados
A Casa Branca está monitorando a situação e enviou recursos para auxiliar os desalojados. Voluntários têm se mobilizado para distribuir alimentos, roupas e cobertores em abrigos temporários, como o Centro de Convenções de Pasadena, onde centenas de pessoas receberam apoio da Cruz Vermelha.

Assistência financeira e remoção de veículos
O governador Gavin Newsom informou que o apoio federal também incluirá o envio de recursos financeiros para os governos locais, a fim de cobrir os custos de resposta ao incêndio. Imagens de TV mostraram tratores removendo carros abandonados das estradas para permitir a passagem dos veículos de emergência.

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