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Conectando pessoas e transformando vidas por meio da tecnologia
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Mais de 30 milhões de atendimentos realizados. Este é o resultado alcançado pela parceria entre o Serviço Social da Indústria (SESI) e a Connect Group ao longo de 29 anos. Este número expressivo, com perspectiva de crescimento nos próximos anos, é resultado de uma série de medidas planejadas. Entre elas, destaca-se a aplicação da tecnologia como uma ferramenta para soluções otimizadas, seguras e econômicas.
Neste contexto, desde 1995, a Connect tem colaborado para que o SESI gerencie e integre seus serviços e departamentos de forma eficiente. Começamos essa jornada com o Integrator, o primeiro software entregue ao SESI. No entanto, evoluímos ao longo dos anos e agora operamos com o Gênesis ERP, baseado em três pilares fundamentais: núcleo, qualidade de vida (Saúde e Promoção da Saúde) e integração.
Ao longo de quase 30 anos, mais de 15 milhões de pessoas foram beneficiadas em todas as regiões do Brasil, com projetos implementados em 17 estados. A meta é clara: oferecer soluções inovadoras e personalizadas para o SESI, e o Gênesis tem desempenhado um papel crucial nesse aspecto.
O Gênesis oferece uma gestão completa, indispensável para melhorar o desempenho e otimizar os resultados nas áreas de saúde e promoção da saúde. Esta ferramenta exclusivamente voltada para o atendimento do SESI conecta diversos produtos de maneira ágil, proporcionando uma experiência integrada e eficiente.
Além de aprimorar os processos internos, o Gênesis tem contribuído significativamente para avanços na qualidade dos serviços prestados pelo SESI. Garantindo maior agilidade e assertividade no cuidado com os beneficiários, o sistema tem sido fundamental para promover o bem-estar das famílias dos trabalhadores da indústria.
A capacidade do Gênesis de promover a inovação constante é crucial. A introdução de novas funcionalidades e recursos de acordo com a necessidade de cada região garante que as soluções sejam personalizadas para cada departamento regional, garantindo um atendimento de excelência.
A parceria entre a Connect Group e o SESI é um exemplo prático do potencial transformador da tecnologia quando aplicada de forma estratégica e colaborativa. Beneficiando milhões de pessoas em todo o país, essa colaboração demonstra o compromisso contínuo de ambas as organizações em buscar alternativas inovadoras para promover o bem-estar e a qualidade de vida.
- Rodrigo Kimura é empresário e CEO do Connect Group


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Distrofia Muscular de Duchenne: doença pode causar escoliose em casos mais graves, orienta ortopedista

No dia 7 de setembro é celebrado o Dia Mundial de Conscientização sobre a Distrofia Muscular de Duchenne (DMD), data reconhecida oficialmente pela Organização das Nações Unidas desde 2024.
A iniciativa tem como objetivo alertar sobre essa condição genética grave, que atinge principalmente meninos ainda na infância e provoca enfraquecimento muscular progressivo.
A Distrofia Muscular de Duchenne é uma doença genética hereditária ligada ao cromossomo X, caracterizada pela ausência ou deficiência da distrofina, uma proteína essencial para o funcionamento adequado dos músculos. Sem ela, as fibras musculares vão se degenerando ao longo do tempo, resultando em perda progressiva de força muscular.
“A importância de abordarmos essa patologia é para que as pessoas consigam fazer o diagnóstico de forma mais rápida e evitem danos maiores, pois com o passar do tempo, os músculos vão enfraquecendo e existem sinais visíveis no início da doença”, explica o médico especialista em coluna vertebral, Dr. Fábio Mendonça.
Nos casos mais graves da Distrofia Muscular de Duchenne, uma das complicações possíveis é o desenvolvimento de escoliose, uma curvatura anormal da coluna vertebral. Isso acontece devido ao enfraquecimento dos músculos responsáveis pela postura e sustentação do tronco.
“Em casos mais graves, pode resultar em escoliose devido ao comprometimento muscular”, acrescenta o Dr. Fábio Mendonça.
Os primeiros sinais da distrofia costumam aparecer nos primeiros anos de vida. Entre os principais indícios estão:
Atrasos no desenvolvimento motor, como engatinhar e sentar;
Dificuldade para caminhar;
Andar nas pontas dos pés;
Quedas frequentes;
Aumento do volume das panturrilhas (hipertrofia muscular aparente).
Esses sintomas devem ser acompanhados de perto por pediatras, neurologistas e ortopedistas para garantir um diagnóstico precoce e adequado.
“Entre os principais sinais está que a criança começa a andar com as pontas dos pés, aumento da panturrilha, quando demoram um pouco mais para engatinhar, sentar. Crianças que sofrem quedas frequentes também devem ser observadas”, reforça o médico.
Apesar de a DMD ter origem neurológica, é comum que os pais procurem primeiro um ortopedista, motivados pelas dificuldades na marcha ou pela redução da velocidade ao caminhar.
A distrofia não tenha cura, o diagnóstico precoce pode melhorar significativamente a qualidade de vida dos pacientes. O acompanhamento multidisciplinar, com fisioterapia, uso de medicamentos como corticosteróides e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas, pode retardar a progressão da doença.
“Para um diagnóstico mais preciso, é necessário que a criança passe por consultas com médicos neurologistas e ortopedistas”, concluiu o médico.
Dr. Fábio Mendonça
Fábio Mendonça é médico ortopedista – traumatologista, cirurgião de coluna vertebral, presidente do Hospital HBento, em Cuiabá, e membro da Sociedade Brasileira de Coluna (SBC). Ele atua na área da ortopedia há 16 anos e já realizou mais de 5 mil cirurgias.
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