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Saldo de geração de empregos em Cuiabá aumenta 27% no primeiro quadrimestre

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Levantamento da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL Cuiabá) feito com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) aponta que o saldo da geração de postos de serviço na capital subiu 27% no primeiro quadrimestre de 2024 no comparativo com o ano anterior.

Ao todo, foram 5.280 novas vagas abertas, resultado entre admissões (+46.632) e demissões (-41.352) de pessoal.

Os setores de comércio e serviços foram responsáveis por cerca de 7 em cada 10 vagas de emprego criadas, enquanto a indústria mais que quadruplicou (+310%) a sua participação neste quesito em relação aos quatro primeiros meses de 2023.

De acordo com o presidente da CDL Cuiabá, Junior Macagnam, o aquecimento do mercado de trabalho em diferentes segmentos tem papel fundamental para a melhora do cenário econômico no município e em todo o país.

“Com mais pessoas atuando no regime formal, o trabalhador passa a ter previsibilidade financeira e pode adequar o seu padrão de vida ao orçamento. Dessa forma, a expectativa é de queda do endividamento e inadimplência e aumento do consumo de forma geral”, analisa o mandatário.

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Ainda segundo a análise do Núcleo de Inteligência de Mercado da CDL Cuiabá, quase metade das oportunidades profissionais com carteira assinada abertas entre janeiro e abril deste ano foram preenchidas por jovens de 18 a 24 anos. Em seguida, aparece a faixa etária de 30 a 39 anos, que representa 12,7%.

Quanto ao perfil dos trabalhadores contratados, 55,7% são homens e 44,3% são mulheres. Pouco mais de 79,6% deles possuem o ensino médio completo.

 

Sobre a CDL Cuiabá

Com 51 anos de história, a instituição conta com 9 mil empresas associadas e visa unir forças para transformar Cuiabá no melhor lugar para empreender e morar. A entidade também produz soluções e serviços de economia operacional em contas de energia e telefone, segurança em transações on-line com a certificação digital, inteligência para concessão e retomada de crédito com segurança e recuperação de dívidas com o SPC Brasil.

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Setor agropecuário apoia veto ao PLC 18/24

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Aprovado recentemente na Assembleia Legislativa, o PLC 18/24 vem causando um grande debate na sociedade em virtude de uma potencial autorização de abertura de áreas que ele poderia vir a promover, caso sancionado. Como a proposta legislativa atua diretamente nos trabalhos do setor agropecuário, de pronto criou-se a equivocada ideia de que a proposta tenha sido oriunda dos produtores rurais.

Há, por isso mesmo, a necessidade de se lançar algumas luzes sobre o tema. Inicialmente, é preciso dizer que, de fato, há muito tempo o setor agropecuário vem solicitando normas mais claras e justas no que diz respeito ao tipo de vegetação. Os critérios atuais deixam mais margens para dúvidas que para certezas, e isso gera insegurança jurídica para o produtor e para o corpo técnico da Secretaria de Meio Ambiente. Assim, é imperioso que se tenham normas mais claras.

Desta forma, quando a Assembleia Legislativa resolveu fazer os estudos para que se criasse um substitutivo integral ao projeto original, de autoria do Governo, e enfrentar esse problema, para o setor foi, sim, uma medida de interesse. É de suma importância que o assunto seja discutido, de fato, e a Casa de Leis é o local primordial para o debate acontecer.

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O setor agropecuário reconhece todo o trabalho realizado pelo Deputado Nininho e de seu esforço no sentido de buscar regras mais claras, mas também reconhece que a redação final do projeto o tornou inexequível em termos ambientais, motivo pelo qual concordou plenamente com a sugestão de veto tratada em reunião com o governador do Estado. Aliás, não apenas o setor agropecuário concordou com a necessidade do veto, mas até mesmo o Deputado Nininho, autor do texto aprovado, juntamente com outros representantes da Assembleia Legislativa anuíram com ele.

É de suma importância ressaltar que o setor agropecuário tem muito interesse em participar da construção de normas que promovam o desenvolvimento sustentável de nosso Estado. Mas, repetimos, é fundamental que existam normas claras e que promovam segurança jurídica para os produtores e técnicos.

Por concordar com isso é que o governador Mauro Mendes determinou que seja criada uma comissão a ser coordenada pela Secretaria de Meio Ambiente, para que se estude uma redação que guarde respeito ao Código Florestal Nacional, inclusive com a decisão mais recente do STF sobre alguns dispositivos que estavam suspensos desde a publicação da lei, e que agora foram declarados constitucionais.

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Ressaltamos a importância da ALMT em colocar esse tema em debate. A provocação foi feita. O Governo acertou em vetar e o setor agropecuário o apoia nesse veto. Agora é hora de a sociedade buscar entender, de fato, a questão e fazer o debate. E que seja um debate técnico, justo e que prime pela sustentabilidade aliada à produção.

Artigo de posicionamento sobre o veto do PLC 18/24 do Fórum Agro MT, Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat), Associação Mato-Grossense dos Produtores de Algodão (Ampa), Associação dos Produtores de Sementes de Mato Grosso (Aprosmat), Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), Organização das Cooperativas do Brasil – Mato Grosso (OCB/MT), Associação dos Produtores de Feijão, Pulses, Grãos Especiais e Irrigantes de Mato Grosso (Aprofir).

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