MATO GROSSO
AACCMT é uma das instituições beneficiadas pelo McDia Feliz 2024
MATO GROSSO
O McDia Feliz 2024 já começou e neste ano, a maior campanha em prol de crianças e adolescentes com câncer no Brasil, celebra 36 anos de história transformando Big Mac em sorrisos. E o McDia Feliz 2024 já tem data marcada: será no sábado, dia 24 de agosto. A ação beneficiará 80 projetos de 49 instituições em 41 cidades nas cinco regiões do país, todas dedicadas à oncologia pediátrica.
E a Associação de Amigos da Criança com Câncer (AACCMT), em (Mato Grosso), é uma das instituições apoiadas pela campanha em 2024. Com o McDia Feliz deste ano, a AACCMT, que desde 1999 atua para aumentar as chances de cura de crianças e adolescentes em Mato Grosso, será beneficiada com a venda dos tíquetes antecipados do Big Mac que podem ser adquiridos no (link do e-commerce) ou no dia 24 de agosto, diretamente no balcão dos restaurantes do McDonald’s em Cuiabá. Neste ano, o tíquete antecipado será comercializado no valor de R$ 19,00.
Para 2024, a organização, que faz parte da rede parceira do Instituto Ronald McDonald, aprovou a realização do projeto Serviço Social a Serviço da Vida, que tem como objetivo conhecer in loco a situação socioeconômica e cultural das famílias com crianças cadastradas e atendidas pela organização.
“O McDia Feliz é um momento muito aguardado por todos nós, devido à grande mobilização em prol da ajuda às crianças e adolescentes com câncer. Estamos com uma expectativa muito boa e estes recursos vão nos auxiliar também na construção da nossa nova sede em Cuiabá”, destacou Perolina Cezar, gestora executiva da AACCMT.
Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer, o Inca, essa ainda é a doença que mais mata na faixa etária de 1 a 19 anos no Brasil, com o surgimento de um novo caso a cada hora. Por isso, a CEO do Instituto Ronald McDonald, Bianca Provedel, destaca a importância da união e da solidariedade de todos para mudar essa realidade e levar esperança para milhares de crianças, adolescentes e suas famílias em todo o Brasil:
“O McDia Feliz é uma oportunidade para ampliarmos o nosso olhar para o câncer infantojuvenil, para falarmos com nossos filhos sobre solidariedade e esperança. É momento de troca, renovação e sonhos, impactando positivamente a vida de milhares de famílias e contribuindo para a saúde e qualidade de vida de crianças e jovens em tratamento oncológico”.
A campanha faz parte da estratégia de atuação ESG da Arcos Dorados, Receita do Futuro. Sobre o McDia Feliz O McDia Feliz é o principal evento beneficente do McDonald’s e, atualmente, é uma das maiores mobilizações em prol de crianças e adolescentes no Brasil. A campanha é realizada no país desde 1988, gerando recursos para as instituições apoiadas pelo Instituto Ronald McDonald, que atuam para proporcionar mais saúde e qualidade de vida a crianças e adolescentes com câncer.
Em 2018, o projeto ampliou seu impacto para beneficiar outra causa de grande importância para o país, a Educação. Desde sua primeira edição, mais de R$ 400 milhões já foram arrecadados pelo McDia Feliz.
*Sobre a AACCMT*
A instituição hospeda gratuitamente crianças com câncer e um acompanhante. Entre os assistidos estão crianças residentes no interior de Mato Grosso, em outros Estados, de áreas indígenas e de outros países que necessitam ficar em tratamento em centros especializados de oncologia pediátrica em Cuiabá. Conforme o último levantamento da diretoria, em 25 anos a AACCMT acompanhou 794 assistidos e realizou 19.114 atendimentos.
*Doações*
Todas as despesas da instituição, como água, luz, telefone, alimentação, produtos de higiene, capacitação de voluntários e funcionários, são custeadas por meio de doações, projetos, eventos e campanhas. As doações podem ser feitas pelo telefone: (65) 3025-0800.
*Sobre o Instituto Ronald McDonald*
Organização sem fins lucrativos, o Instituto Ronald McDonald há mais de 25 anos atua para promover a saúde e bem-estar de crianças e adolescentes, aumentando as chances de cura do câncer infantojuvenil. Para atingir esse objetivo, o Instituto Ronald McDonald trabalha promovendo programas ligados à capacitação de profissionais e estudantes de saúde ao diagnóstico precoce, estruturação de hospitais especializados, a hospedagem para famílias que residem longe dos hospitais, e projetos que visem a disseminação de conhecimento sobre a causa.
A ONG faz parte do sistema beneficente global Ronald McDonald House Charities (RMHC), presente em mais de 60 países, coordenando os programas globais: Casa Ronald McDonald, voltado para a hospedagem, transporte e alimentação dos pacientes; e o Programa Espaço da Família Ronald McDonald, que torna menos desgastante o dia a dia das famílias durante o tratamento.
No Brasil, há ainda outros dois programas locais: Atenção Integral e Diagnóstico Precoce, com ações específicas de combate ao câncer infantojuvenil. O Instituto conta com o apoio de diversas empresas e pessoas físicas para desenvolver e manter seus programas. Saiba mais sobre os programas e as instituições beneficiadas em www.institutoronald.org.br.
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Setor agropecuário apoia veto ao PLC 18/24
Aprovado recentemente na Assembleia Legislativa, o PLC 18/24 vem causando um grande debate na sociedade em virtude de uma potencial autorização de abertura de áreas que ele poderia vir a promover, caso sancionado. Como a proposta legislativa atua diretamente nos trabalhos do setor agropecuário, de pronto criou-se a equivocada ideia de que a proposta tenha sido oriunda dos produtores rurais.
Há, por isso mesmo, a necessidade de se lançar algumas luzes sobre o tema. Inicialmente, é preciso dizer que, de fato, há muito tempo o setor agropecuário vem solicitando normas mais claras e justas no que diz respeito ao tipo de vegetação. Os critérios atuais deixam mais margens para dúvidas que para certezas, e isso gera insegurança jurídica para o produtor e para o corpo técnico da Secretaria de Meio Ambiente. Assim, é imperioso que se tenham normas mais claras.
Desta forma, quando a Assembleia Legislativa resolveu fazer os estudos para que se criasse um substitutivo integral ao projeto original, de autoria do Governo, e enfrentar esse problema, para o setor foi, sim, uma medida de interesse. É de suma importância que o assunto seja discutido, de fato, e a Casa de Leis é o local primordial para o debate acontecer.
O setor agropecuário reconhece todo o trabalho realizado pelo Deputado Nininho e de seu esforço no sentido de buscar regras mais claras, mas também reconhece que a redação final do projeto o tornou inexequível em termos ambientais, motivo pelo qual concordou plenamente com a sugestão de veto tratada em reunião com o governador do Estado. Aliás, não apenas o setor agropecuário concordou com a necessidade do veto, mas até mesmo o Deputado Nininho, autor do texto aprovado, juntamente com outros representantes da Assembleia Legislativa anuíram com ele.
É de suma importância ressaltar que o setor agropecuário tem muito interesse em participar da construção de normas que promovam o desenvolvimento sustentável de nosso Estado. Mas, repetimos, é fundamental que existam normas claras e que promovam segurança jurídica para os produtores e técnicos.
Por concordar com isso é que o governador Mauro Mendes determinou que seja criada uma comissão a ser coordenada pela Secretaria de Meio Ambiente, para que se estude uma redação que guarde respeito ao Código Florestal Nacional, inclusive com a decisão mais recente do STF sobre alguns dispositivos que estavam suspensos desde a publicação da lei, e que agora foram declarados constitucionais.
Ressaltamos a importância da ALMT em colocar esse tema em debate. A provocação foi feita. O Governo acertou em vetar e o setor agropecuário o apoia nesse veto. Agora é hora de a sociedade buscar entender, de fato, a questão e fazer o debate. E que seja um debate técnico, justo e que prime pela sustentabilidade aliada à produção.
Artigo de posicionamento sobre o veto do PLC 18/24 do Fórum Agro MT, Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat), Associação Mato-Grossense dos Produtores de Algodão (Ampa), Associação dos Produtores de Sementes de Mato Grosso (Aprosmat), Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), Organização das Cooperativas do Brasil – Mato Grosso (OCB/MT), Associação dos Produtores de Feijão, Pulses, Grãos Especiais e Irrigantes de Mato Grosso (Aprofir).