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Maior festival de torresmo do país chega à Cuiabá com entrada gratuita

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O maior festival gastronômico dedicado à cultura suína, o Torresmofest, volta a Mato Grosso para sua segunda edição. O evento será realizado no Pantanal Shopping, de 20 a 23 de junho, das 12h às 22h, na capital. A entrada é gratuita, aberta ao público de todas as idades.

Com uma programação diária de 10 horas, o festival oferecerá uma ampla variedade de atrações musicais para animar os participantes durante todo o dia e a noite, com apresentações regionais e nacionais, como, por exemplo, a banda cover do Queen e Bohemian Rock.

Já o cardápio ficará a cargo de mais de 30 expositores, que apresentarão mais de 100 deliciosas receitas à base de proteína suína, desde joelho de porco, leitão à pururuca, torresmo de rolo, torresmo recheado, torresmo mineiro, até costela suína, pernil e pancetta, que combinam perfeitamente com a variedade de chopps artesanais que estarão à disposição do público para degustação.

A entrada é gratuita e o público pode trazer seus animais de estimação, que terão acesso livre a toda a estrutura do evento. Isso proporcionará uma experiência única, combinando comida boa e música de qualidade em um só lugar, agradando a todos os gostos.

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“Mais um ano de parceria e, com certeza, será mais um sucesso, pois também estamos celebrando os 20 anos do Pantanal Shopping. O festival proporciona uma experiência única, combinando comida boa e música de qualidade em um só lugar, agradando todos os gostos”, afirma a gerente de marketing do shopping, Daniela Rossi.

Desde sua criação, o Torresmofest já passou por mais de 15 estados brasileiros, reunindo mais de 7 milhões de entusiastas e conquistando admiradores em todo o país.

Outras informações sobre o evento, acesse as redes sociais: @pantanalshopping e @torresmofest.

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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