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Hospital e seu compromisso com a sociedade

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De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o hospital é um organizador de caráter médico-social, que deve garantir assistência médica, tanto curativa como preventiva, para a população, além de ser um centro de medicina e pesquisa. Para reforçar a importância desses estabelecimentos, no Brasil, o Dia do Hospital é comemorado no dia 02 de julho, a data foi criada em homenagem ao dia de fundação do Hospital da Santa Casa de Misericórdia de Santos, no estado de São Paulo, em 1945.

Além de homenagear essas instituições, a data reforça a importância do hospital para a sociedade e consagra os inumeráveis e valiosos serviços prestados por esses estabelecimentos aqui no Brasil.

É preciso agraciar também aqueles que fazem os hospitais funcionarem, para que assim cumpra com suas finalidades, que é tratar e salvar vidas. Para isso é necessário o empenho de profissionais das mais diversas áreas, que vai muito além do médico e do enfermeiro. Cada um tem sua devida importância nessa engrenagem, desde os colaboradores que zelam pela limpeza e higiene do local, até aos gestores, responsáveis pelo bom funcionamento da unidade.

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De acordo com a Federação Brasileira de Hospitais (FBH), existem aproximadamente 6,6 mil unidades hospitalares, entre públicas e privadas, no Brasil. Em Mato Grosso, somente na rede privada, contamos com quase uma centena de hospitais. Isso mostra o tamanho e a força dos estabelecimentos de saúde privados no estado.

Sabendo de tudo isso, a nossa reflexão, para este dia tão importante, é direcionada também aos trabalhadores que atuam no setor de saúde, que dedicam suas vidas a cuidar das pessoas e para o bom funcionamento das unidades hospitalares, que são tão complexas, pois reúnem múltiplos setores como alimentação, engenharia, análises clínicas, radiologia, hotelaria, lavanderia, tudo em um único espaço dentro de uma grande empresa chamada hospital, que tem a maior de todas as missões que é a de promover a vida e a saúde da população.

Altino José de Souza é médico e presidente do Sindessmat

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Evoluir para um novo ciclo de RJ

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“Produtor caloteiro, advogado embusteiro, judiciário moroso, fundo oportunista, administrador judicial explorador”. É o que ainda ouço de muitos que participam de recuperações judiciais no Brasil, e isso já passou da hora de acabar.

O processo de reestruturação das empresas no país passou por grande maturação. Temos, principalmente em Mato Grosso, uma das melhores escolas de reestruturação do mundo, com estudiosos palestrando mundo afora, promovemos encontros com os mais renomados juristas, além de sermos percursores de várias teses consolidadas no Superior Tribunal de Justiça (STJ), seja por credores ou devedores.

Sobre as recuperações judiciais no agronegócio, o que parecia a princípio “malabarismo jurídico” virou jurisprudência, e a jurisprudência virou lei. Em um processo evolutivo social, devemos ser gratos por construir e viver, na prática, pelo suor e pela caneta, em vinte anos, o que para muitos será somente uma teoria acadêmica de nosso professor Miguel Reale, os fatos sociais transformando o direito.

Agora, consolidada a situação, com mercado específico para fomentar empresas em RJ, vamos convidar, quem mais precisa, nossos produtores rurais, a participarem mais conosco e assim fazer valer o princípio que nos norteia. A defesa do empreendedorismo.

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Dois pontos penso que devemos nos concentrar. O judiciário entende que o produtor rural demora demais para pedir RJ, o que estressa demais o processo com os credores. O produtor rural, por outro lado, entende que o judiciário demora demais para decidir.

Conheço os dois lados e digo que o único caminho é que todos possamos nos unir dando as melhores condições de trabalho ao Poder Judiciário – pois começa a lidar com números exponenciais de processos – e aos produtores rurais, que são os que produzem a maior – e quase única – riqueza nossa, as commodities.

Essa união depende de nós, advogados, contadores, administradores judiciais, bancos, fundos e tradings. Bancos, fundos e tradings também, ou achamos que dá para receber, se o produtor não tem como produzir para pagar? Não é mais escolha. Muitos ainda vão passar por uma RJ, e o melhor é que passem logo, resolvam o problema logo e voltem a fomentar o mercado financeiro logo. Para isso, quanto menos tumulto levarmos ao Judiciário, em um processo de RJ, melhor será. Quanto mais maduro for o processo mais eficiente será a reestruturação.

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Chegou a hora do segundo ciclo, e entendo que todos devemos caminhar de forma conciliadora, vamos juntos.

“Produtor trabalhador, advogado batalhador, judiciário eficiente, fundo fomentador e administrado Judicial conciliador”.

Esse é o novo ciclo. Quanto mais rápidos formos, mais próximos estaremos da eficiência do mercado, produzindo mais, errando menos, gerando mais riqueza para todos. Afinal para isso foi criada essa lei.

Euclides Ribeiro Silva é sócio da ERS Advocacia e Recuperação de Empresas

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