MATO GROSSO
Programa Ir para Incluir realizou 1,7 mil atendimentos em sete municípios de MT
MATO GROSSO
As ações ocorreram nos municípios de Primavera do Leste, Querência, Campo Novo do Parecis, Pontes e Lacerda, Comodoro, Confresa e São Félix do Araguaia, entre os meses de fevereiro e junho.
O secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo, destacou a importância da atuação do projeto, que proporciona diversos atendimentos especializados para o interior do estado.
“O Ir para Incluir tem facilitado o acesso aos atendimentos especializados por meio de ações itinerantes. Diversas regiões de Mato Grosso já foram contempladas com o serviço, que ocorre desde 2022, e 1,7 mil pessoas foram atendidas no primeiro semestre deste ano”, explicou o gestor.
O projeto contou com a participação da Oficina Ortopédica do Centro de Reabilitação Integral Dom Aquino Corrêa (Cridac), que realizou avaliações para futura concessão de cadeiras de rodas e meios auxiliares de locomoção.
Já o MT Hemocentro realizou a coleta de sangue por meio da unidade móvel, além do cadastro de voluntários para a doação de medula óssea.
O Centro Estadual de Odontologia para Pacientes Especiais (Ceope) prestou atendimentos odontológicos às pessoas com deficiência e a Unidade Móvel de Imunização esteve presente com a sala de vacinação.
A secretária adjunta de Unidades Especializadas, Caroline Dobes, enfatizou a dedicação da SES em levar atendimentos especializados a diversos pontos do estado.
“A SES tem se dedicado a levar os atendimentos especializados a diversos pontos do estado, para que o suporte prestado seja cada vez mais difundido. Nosso objetivo é possibilitar que todos os cidadãos, independentemente de onde residam, possam contar com atendimento de qualidade e especializado perto de suas casas, por meio das ações itinerantes”, finalizou.
O programa Ir Para Incluir será temporariamente suspenso devido ao período eleitoral e retomará as atividades em 2025.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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