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Audiência quer discutir envelhecimento populacional no âmbito do G20

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POLITÍCA NACIONAL

A Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa da Câmara dos Deputados promove nesta quarta-feira (10) um seminário sobre o envelhecimento populacional no âmbito do G20.

O G20 (Grupo dos Vinte) é um fórum internacional composto por 19 países e a União Europeia, que se reúne regularmente para discutir questões econômicas globais.

O debate atende pedido dos deputados Zé Haroldo Cathedral (PSD-RR), Pedro Aihara (PRD-MG) e Luiz Couto (PT-PB).

A reunião será realizada no plenário 12, às 15 horas.

Protagonismo brasileiro
A presidência do G20 é rotativa e, neste ano, está a cargo do Brasil. Aproveitando essa situação, Cathedral, Aihara e Luiz Couto querem que o País lidere esforços multilaterais em busca de soluções para os desafios do envelhecimento populacional contemporâneo.

Os deputados ressaltam que o envelhecimento populacional impacta no desenvolvimento socioeconômico e em áreas como saúde e educação.

No Brasil, de acordo com o Censo, em 2022, havia cerca de 22 milhões de pessoas com 65 anos ou mais. E a previsão do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é que, a partir de 2039, haverá mais idosos do que crianças vivendo no Brasil.

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Da Redação – ND

Fonte: Câmara dos Deputados

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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