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Sete municípios do interior de MT participam da Campanha McDia Feliz 2024

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Além de Cuiabá, outros sete municípios de Mato Grosso vão participar da Campanha McDia Feliz 2024, por meio da Associação de Amigos da Criança com Câncer (AACCMT). O evento será realizado no dia 24 de agosto e as vendas do sanduíche Big Mac serão feitas nos municípios de Lucas do Rio Verde, Sorriso, Sinop, Diamantino, São José do Rio Claro, Rondonópolis e Tangará da Serra.

A ação conduzida pelo Instituto Ronald McDonald beneficiará 80 projetos de 49 instituições em 41 cidades nas cinco regiões do país, todas dedicadas à oncologia pediátrica. A AACCMT é uma das instituições apoiadas pela campanha em 2024. A instituição atua desde 1999 para aumentar as chances de cura de crianças e adolescentes em Mato Grosso.

Em Cuiabá, o lançamento do McDia foi realizado na última sexta-feira (12), na Plaenge. Em Sinop, o McDia será nesta quarta-feira (17), às 14h, na União das Entidades de Sinop (Unesim). Já na sexta (19), às 14h, Tangará da Serra, promove a ação na sede da Prefeitura Municipal.

Ela será beneficiada com a venda dos tíquetes antecipados do Big Mac que podem ser adquiridos no (Instituto Ronald McDonald (mcdiafeliz.org.br), ou diretamente na sede da AACCMT, localizada na Rua do Caju, 329 – Jardim Alvorada, Cuiabá. No dia 24 de agosto, os tíquetes podem ser adquiridos diretamente no balcão dos restaurantes do McDonald’s em Cuiabá. Neste ano, o tíquete antecipado será comercializado no valor de R$ 19,00.

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Para cumprir a demanda no dia, toda uma logística é preparada com antecedência para conseguir atender esses municípios, conforme explicou Perolina Cezar, gestora executiva da AACCMT.

“Atendemos crianças e adolescentes de diversas regiões do estado, e é muito gratificante para nós contar com o apoio de outras cidades nessa importante mobilização que é o McDia Feliz. Os lanches são montados e levados com todo cuidado para que cheguem direitinho nas cidades”, destacou.

Neste ano, são embaixadores nos municípios Kelly Piccini e Janice Ribeiro (Lucas do Rio Verde), Acacio Ambrosini (Sorriso), Marcela Valadares, (Sinop), Adriana Maretti, Bruna Ariati, Durval Queiroz Neto, Franciele Medeiros, (Diamantino), e Silvana Lo Masson (Tangará da Serra). O Rotary Clube é embaixador no município de São José do Rio Claro, e em Rondonópolis, o embaixador é Alex Rafael Alves, também pelo Rotary Clube.

Sobre a AACCMT

A instituição hospeda gratuitamente crianças com câncer e um acompanhante. Entre os assistidos estão crianças residentes no interior de Mato Grosso, em outros Estados, de áreas indígenas e de outros países que necessitam ficar em tratamento em centros especializados de oncologia pediátrica em Cuiabá. Conforme o último levantamento da diretoria, em 25 anos a AACCMT acompanhou 794 assistidos e realizou 19.114 atendimentos.

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Doações

Todas as despesas da instituição, como água, luz, telefone, alimentação, produtos de higiene, capacitação de voluntários e funcionários, são custeadas por meio de doações, projetos, eventos e campanhas. As doações podem ser feitas pelo telefone: (65) 3025-0800.

Sobre o Instituto Ronald McDonald

Organização sem fins lucrativos, o Instituto Ronald McDonald há mais de 25 anos atua para promover a saúde e bem-estar de crianças e adolescentes, aumentando as chances de cura do câncer infantojuvenil. Para atingir esse objetivo, o Instituto Ronald McDonald trabalha promovendo programas ligados à capacitação de profissionais e estudantes de saúde ao diagnóstico precoce, estruturação de hospitais especializados, a hospedagem para famílias que residem longe dos hospitais, e projetos que visem a disseminação de conhecimento sobre a causa.

A ONG faz parte do sistema beneficente global Ronald McDonald House Charities (RMHC), presente em mais de 60 países, coordenando os programas globais: Casa Ronald McDonald, voltado para a hospedagem, transporte e alimentação dos pacientes; e o Programa Espaço da Família Ronald McDonald, que torna menos desgastante o dia a dia das famílias durante o tratamento.

No Brasil, há ainda outros dois programas locais: Atenção Integral e Diagnóstico Precoce, com ações específicas de combate ao câncer infantojuvenil. O Instituto conta com o apoio de diversas empresas e pessoas físicas para desenvolver e manter seus programas. Saiba mais sobre os programas e as instituições beneficiadas em www.institutoronald.org.br.

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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